Convite
As Edições MinervaCoimbra e o Autor têm o gosto de convidar V. Exa.
para o lançamento do livro
Quase poesia Quasede Paulino Mota Tavares
(ilustrações de Valdemar Peixoto)
A apresentação será feita pela Dra. Regina Rocha.
Leitura de poemas por José Machado Lopes.
Momento musical por Sara Travassos.
A sessão realiza-se no próximo dia 15 de Maio, pelas 18H00,
na Livraria Minerva Rua de Macau, 52 em Coimbra.
Paulino Mota Tavares é natural da Nazaré, onde nasceu, em 1938. Estudou em Leiria durante oito anos e frequentou aulas de Latim durante cinco anos. Trabalhou nos CTT.
Licenciado em História Económica e Social pela Universidade de Coimbra, frequentou, na Faculdade de Direito, o Curso de Estudos Europeus. Trabalhou no Banco de Portugal em Coimbra e em quatro Agências diferentes entre 1962 e 1993.
Leccionou na então Escola Secundária de Angra do Heroísmo em 1983/84. Em 1985 transitou para a Agência do Banco de Portugal em Ponta Delgada, na Ilha de S. Miguel. É também investigador na área da História do Séc. XVII português.
Publicou vários livros, colaborou na Revista História, em diversos jornais e revistas, e é fundador do Centro de Estudos Inesianos em Montemor-o-Velho. Tem apresentado, no país, diversas comunicações na área da História de Portugal e da Literatura Portuguesa.
Sempre escrevi ou fiz poesia, já que poesia significa exactamente fazer, durante a noite, mal adivinhando que o próprio Alcorão sublinhava a importância criativa e pacífica da mesma noite.
“A Noite do Poder vale mais do que mil meses. Nela nascem os Anjos e o Espírito com a permissão do teu Senhor para executarem todas as Suas ordens. Nela há paz até ao romper da aurora.”
(Alcorão, Parte II, Cap. XCVII)
Foto do Autor: Paula Almeida
As Edições MinervaCoimbra e o Autor têm o gosto de convidar V. Exa.
para o lançamento do livro
Quase poesia Quasede Paulino Mota Tavares
(ilustrações de Valdemar Peixoto)
A apresentação será feita pela Dra. Regina Rocha.
Leitura de poemas por José Machado Lopes.
Momento musical por Sara Travassos.
A sessão realiza-se no próximo dia 15 de Maio, pelas 18H00,
na Livraria Minerva Rua de Macau, 52 em Coimbra.
Dizer poesia
Gostava tanto de sonhar
e dizer a poesia…
seria outro o encanto
dos pássaros
seria outra
a alegria das águas
e nem sequer haveria o pranto
e ficariam esquecidas
as noites mais escuras
as dores as mágoas
as saudades prontas que viajam
sobre o mar
esse mar que arde
a anunciar um qualquer regresso
uma qualquer lágrima
uma vela rasgada ou
o mais expresso e trágico
dos naufrágios.
E aí vem o luto
a dor negra
quase tão sofrida
como o mais longo evangelho
do clamor
do grito
ou dos presságios.
Onde ficas então escondida poesia?
Paulino Mota Tavares
Paulino Mota Tavares é natural da Nazaré, onde nasceu, em 1938. Estudou em Leiria durante oito anos e frequentou aulas de Latim durante cinco anos. Trabalhou nos CTT.
Licenciado em História Económica e Social pela Universidade de Coimbra, frequentou, na Faculdade de Direito, o Curso de Estudos Europeus. Trabalhou no Banco de Portugal em Coimbra e em quatro Agências diferentes entre 1962 e 1993.
Leccionou na então Escola Secundária de Angra do Heroísmo em 1983/84. Em 1985 transitou para a Agência do Banco de Portugal em Ponta Delgada, na Ilha de S. Miguel. É também investigador na área da História do Séc. XVII português.
Publicou vários livros, colaborou na Revista História, em diversos jornais e revistas, e é fundador do Centro de Estudos Inesianos em Montemor-o-Velho. Tem apresentado, no país, diversas comunicações na área da História de Portugal e da Literatura Portuguesa.
Sempre escrevi ou fiz poesia, já que poesia significa exactamente fazer, durante a noite, mal adivinhando que o próprio Alcorão sublinhava a importância criativa e pacífica da mesma noite.
“A Noite do Poder vale mais do que mil meses. Nela nascem os Anjos e o Espírito com a permissão do teu Senhor para executarem todas as Suas ordens. Nela há paz até ao romper da aurora.”
(Alcorão, Parte II, Cap. XCVII)
Foto do Autor: Paula Almeida
2 comentários:
Já muito à distância, gostaria de afirmar quanto me alegrei com a homenagem prestada a Paulino Mota Tavares. Fui seu colega em Leiria, e depois em Coimbra. Mais tarde ajudou-me a fundar a Universidade Sénior de Ourém. Quero aproveitar esta ocasião para deixar aqui publicamente a expressão da grande admiração que sempre nutri pelos estudos, companheirismo, inspiração poética e, acima de tudo, pela grande amizade que sempre nos uniu. António Baptista.
Reitero as palavras que registei para Paulino Mota Tavares. António da Melroeira.
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