sexta-feira, abril 30, 2010

DIA DA MÃE [2 de Maio de 2010]


                                                                  Zé Lopes

A mais antiga comemoração do dia da mãe é mitológica. Na Grécia antiga, a entrada da primavera era festejada em honra de Rhea, a Mãe dos Deuses.

Actualmente em Portugal, o Dia da Mãe é celebrado no primeiro domingo de Maio.

No âmbito do Dia da Mãe, a Livraria  MinervaCoimbra sugere como forma de homenagear a mãe
um  livro de poesia da Colecção Poesia Minerva (Coimbra) dirigida por José Ribeiro Ferreira.
FICTA IMAGEM é o título inaugural de autoria do director da colecção.

Poesia Minerva (Coimbra) é uma colecção de poesia que dá a conhecer textos de vários países e épocas. Textos que se estendem da Antiguidade clássica aos nossos dias, sem esquecer as obras inéditas e a revelação de novos poetas. Ambicioso projecto? Mas se a poesia é vida,  tem que passar o sonho para lá da margem que o delimita...
53 são os títulos publicados nesta colecção. 47 o número de títulos publicados fora de colecção.

segunda-feira, abril 26, 2010

"República, Estado Novo e Democracia em torno da censura e da liberdade"

A Livraria Minerva, no âmbito das "Terças-feiras de Minerva",
inaugura amanhã pelas 18H30 uma exposição/venda de livros
e revistas, cuja temática será dedicada à
República, Estado Novo e Democracia em torno da censura e da liberdade.
"Aleph","O Tripeiro", "Legião Portuguesa", "O Militante", "Seara Nova", "Vértice"
"Rajada" e "Dyonisos"serão também algumas das publicações presentes.
Esta exposição/venda de livros com preços especiais permanecerá até 15 de Maio
e pode ser visitada na Livraria Minerva, Rua de Macau 52, em Coimbra.

domingo, abril 25, 2010

Sugestões de leitura - COMUNICAÇÃO [25 de Abril]

A COMUNICAÇÃO POLÍTICA NA REVOLUÇÃO DE ABRIL (1974-1976)
de Marco Gomes.
Nº1 da Colecção Comunicação História e Memória dirigida por Isabel Nobre Vargues

e da
"Colecção Comunicação" e "Minerva Ciências da Comunicação"
dirigidas por Mário Mesquita:

A CENSURA À IMPRENSA NA ÉPOCA MARCELISTA
de Arons de Carvalho

A CENSURA DE SALAZAR NO JORNAL DE NOTÍCIAS DA ACTUAÇÃO DA COMISSÃO DE CENSURA DO PORTO NO JORNAL DE NOTÍCIAS DURANTE O GOVERNO DE ANTÓNIO DE OLIVEIRA SALAZAR
de Isabel Forte

O PODER CORPORATIVO CONTRA A INFORMAÇÃO SEGUIDO DE SAÍDAS PELA ÉTICA E PELOS “IMEDIA”
de Óscar Mascarenhas

OS JORNALISTAS NOS ANOS 30/40 ELITE DO ESTADO NOVO
de Helena Ângelo Veríssimo

A DRAMATIZAÇÃO NA IMPRENSA DO “PREC”
de Pedro Diniz de Sousa

A RÁDIO EM PORTUGAL E O DECLÍNIO DO REGIME DE SALAZAR E CAETANO (1958-1974)
de Dina Cristo

EUROPA E PORTUGAL NA IMPRENSA DESPORTIVA (1893-1945)
de Francisco Pinheiro

SALAZAR VAI AO CINEMA O “JORNAL PORTUGUÊS” DE ACTUALIDADES FILMADAS
de Maria do Carmo Piçarra

O QUARTO EQUÍVOCO - O PODER DOS MEDIA NA SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA
de Mário Mesquita

IMPRENSA E OPINIÃO PÚBLICA EM PORTUGAL
de José Manuel Tengarrinha

A CONFIGURAÇÃO DOS ACONTECIMENTOS PÚBLICOS O CASO REPÚBLICA E AS MANIFESTAÇÕES NOS AÇORES EM 1975
de Isabel Babo-Lança

SALAZAR, A IMPRENSA E A GUERRA CIVIL DE ESPANHA
de  Alberto Pena

OS JORNAIS COMO ACTORES POLÍTÍCOS O DIÁRIO DE NOTÍCIAS, EXPRESSO E JORNAL NOVO NO VERÃO QUENTE DE 1975
de João Figueira

Sugestões de leitura - HISTÓRIA



Fernando Namora por entre os dedos da Pide - a Repressão e os Escritores no Estado Novo
de Paulo Marques da Silva
Colecção Minerva-História dirigida por Luis Reis Torgal


Miguel Torga e a Pide - a Repressão e os Escritores no Estado Novo
de Renato Nunes
Colecção Minerva-História dirigida por Luis Reis Torgal


A Canção de Coimbra em tempo de lutas estudantis
de Jorge Cravo

DE MEMÓRIA EM PUNHO-histórias que Abril soltou
de Alberto Vilaça

ZECA AFONSO ANTES DO MITO
de António dos Santos e Silva

A UNIVERSIDADE E O ESTADO NOVO O CASO DE COIMBRA 1926-1961
de Luís Reis Torgal (col. Minerva-História)

ESTADO NOVO E PROPAGANDA EM PORTUGAL E NO BRASIL SPN/SNI E O DIP
de Heloisa Paulo (col. Minerva-História)

MOVIMENTO ESTUDANTIL E CRISE DO ESTADO NOVO
de Álvaro Garrido (col. Minerva-História)

A IDEIA REPUBLICANA EM PORTUGAL O CONTRIBUTO DE TEÓFILO BRAGA
de Amadeu de Carvalho Homem (col. Minerva-História)

HISTÓRIA E IDEOLOGIA
de Luís Reis Torgal (col. Minerva-História)

HISTÓRIA CRÍTICA DO SÉCULO XX
prefácio de René Rémond
Redigido com a colaboração de uma vintena de especialistas, a História Crítica do Século XX, associa aos dados de base, uma cartografia original onde aparecem contradições e continuidade e uma rica e comentada iconografia.

quinta-feira, abril 22, 2010

DIA MUNDIAL DO LIVRO, 23 de Abril

No âmbito do Dia Mundial do Livro as Livrarias Minerva em Coimbra, promovem, até ao final do mês de Abril, campanhas com descontos especiais.


 A DGLB (Direcção Geral do Livro e das Bibliotecas) está a articular este dia (23 de Abril) com o Ano Europeu do Combate à Pobreza e à Exclusão Social através da campanha "Um livro faz-me mais rico", em colaboração com as Bibliotecas Municipais.

O Dia Mundial do Livro é comemorado, desde 1996 e por decisão da UNESCO, a 23 de Abril. Trata-se de uma data simbólica para a literatura, já que, segundo os vários calendários, neste dia desapareceram escritores como Cervantes e Shakespeare.

A ideia da comemoração do DIA MUNDIAL DO LIVRO teve origem na Catalunha: a 23 de Abril, dia de São Jorge, é oferecida uma rosa a quem comprar um livro. Mais recentemente, a troca de uma rosa por um livro tornou-se uma tradição em vários países do mundo.

Os cartazes são da autoria do ilustrador José Manuel Saraiva.

quarta-feira, abril 21, 2010

Instalação “FORDOC - EPISÓDIO 1.0”.



De 13 a 26 de Abril a Associação Nacional de Jovens Formadores e Docentes apresenta na Galeria da Livraria Minerva de Coimbra a instalação “FORDOC - EPISÓDIO 1.0”.
Esta nova aposta da FORDOC pretende transformar a galeria num espaço onde se podem visualizar alguns dos vários cartazes que divulgaram, nos últimos anos, toda a actividade da associação. Esta iniciativa serviu também para a FORDOC fazer o pré-lançamento do livro “SuGestão a preto e branco” da autoria de Paulo Antunes e Cristela Bairrada.


Depois de encerrada a segunda edição do ciclo de conferências Comunica Acção FORDOC, a Associação Nacional de Jovens Formadores e Docentes apresenta, de 13 a 26 de Abril, na galeria da Livraria Minerva de Coimbra a instalação “FORDOC - EPISÓDIO 1.0”. Ao longo da semana os visitantes poderão visualizar e relembrar vários cartazes que divulgaram, nos últimos anos, alguns eventos da associação como é o caso do Festival Internacional de Publicidade Publicidade.com / Cannes 2002, Publi..Cidade Figueira da Foz, Publi..FORDOC 2004, 2005 e 2006, Publi…Memory, Publi…Cinema - The Hire e a mais recente aposta da FORDOC em publicidade de revista e outdoor, o festival TenDências.

Curioso é facto de todos os trabalhos expostos serem assinados por PA FORDOC DESIGN, que nem na exposição pretendeu revelar a sua identidade. Muitos dos trabalhos assentam numa lógica de marketing radical que se adora ou se odeia, mas que nunca nos deixa indiferentes. Com imaginários que vão das referências de H.R. Giger, ao design de David Vinies, o cunho pessoal colocado em todas as obras acaba por ser um caso único de imagem e de identidade no panorama nacional das organizações formativas e de docência. Explorado ao máximo a força da imagem ou conjunto de imagens, as obras passam pelos imaginários cinematográficos de David Lynch ou pelos nos cenários de banda desenhada de Enki Bilal e Jodorowski.

A trabalhar, desde a sua criação há 8 anos, o desing da associação, todas as obras são fruto de um trabalho de voluntariado que, desde sempre, posicionou a associação de forma bem diferente de outras instituições similares. Desta forma, o autor preferiu continuar sem qualquer identificação nos trabalhos expostos “até porque se trata de uma exposição FORDOC e não de autor”. “Na verdade, é o todo que importa e não a obra por si só. Os cartazes estão carregados de memórias: dos sucessos, dos locais ou das equipas que fizeram a FORDOC. Os cartazes foram para todos eles. São pertença de uma época e cada um simboliza mais um passo na continuidade de uma associação que é o verdadeiro conceito de uma escola de empreendedorismo para a vida”.


Segundo Teresa Arsénio, Master Comissária da exposição, “esta iniciativa resultou de uma parceria entre a associação e a empresa Episódio. Desde o primeiro momento que esta empresa, sediada em Coimbra, especializada em design de casamentos e eventos se mostrou bastante receptiva em ser parceira desta nova área de acção FORDOC. O objectivo desta iniciativa passa por fazer relembrar a todos os publi...fans os cartazes que divulgaram, por todo país, desde 2002, as maiores mostras publicitárias”. Inaugurada dia 13, às 13:00 horas, a exposição estará patente durante 13 dias, até 26 de Abril às 13:00 horas, na galeria Minerva (no Bairro Norton de Matos em Coimbra) e tem entrada gratuita.

Esta iniciativa serviu, igualmente, para a associação fazer o pré-lançamento do livro “SuGestão a Preto e Branco”. Com a autoria de Paulo Antunes e Cristela Bairrada, a obra, consiste numa colectânea de artigos de autor publicados pela FORDOC, na imprensa nacional e regional ao longo dos últimos 3 anos, sobre marketing, publicidade, comunicação, criatividade, entre outras temáticas.

Depois de Coimbra, a instalação “FORDOC - EPISÓDIO 1.0” rumará a outros destinos por onde a actividade da associação passou terminando, no mês de Novembro, no espaço da Biblioteca Municipal de Mira.

segunda-feira, abril 19, 2010

BRUNO PAIXÃO e "O Escândalo Político em Portugal" [Coimbra]

Isabel de Carvalho Garcia, Bruno Paixão, Paquete de Oliveira, Joana Amaral Dias
e Isabel Nobre Vargues

Com a chancela das Edições MinervaCoimbra foi apresentado
na Casa Municipal da Cultura, em Coimbra,
o livro de Bruno Paixão

"O ESCÂNDALO POLÍTICO EM PORTUGAL
(1991-1993 e 2002-2004)".

Este livro,que resulta da tese de mestrado do autor, é o nr. 2 da Colecção Comunicação História e Memória dirigida pela Profª Doutora Isabel Nobre Vargues e recentemente criada nesta editora.

A sessão foi aberta por Isabel de Carvalho Garcia (Ed. MinervaCoimbra), seguindo-se as intervenções de Isabel Nobre Vargues (Directora da Colecção), Joana Amaral Dias (ex-deputada do Bloco de Esquerda), José Manuel Paquete de Oliveira (provedor do telespectador da RTP e professor do ISCTE, e de Bruno Paixão.

 Isabel C. Garcia referiu que "esta colecção vem potenciar as publicações, desta editora, em
comunicação e jornalismo reforçando a sua liderança, em Portugal, de edição nesta área, dando continuidade e complementaridade às três colecções de comunicação, iniciadas na MinervaCoimbra em 1997 e dirigidas por Mário Mesquita."

 Para Joana Amaral Dias este livro "é um trabalho inédito, inaugural em Portugal".... "é um repositório de memória, que permite ao leitor ter  a informação à mão, de uma forma sistemática e organizada..."

 Para José Manuel Paquete de Oliveira este estudo "procura fundamentar teoricamente o fenómeno que acompanha muitos os sistemas democráticos."

 Bruno Paixão que analisou 670 peças jornalísticas, relacionando poder, media e opinião pública nos períodos de 1991 a1993 e 2002 a 2004, refere que:
" É galopante a atenção da comunicação social para o fenómeno do escândalo político e o país anda a reboque dos casos sucessivos". Concluiu também que " há um exagero da cobertura mediática" e acrescenta: "...de tanto se explorar as histórias até aos confins dos pormenores, o público vai criando alguma imunidade e não se sente atingido quando um caso reclama a sua indignação."



                                     

domingo, abril 18, 2010

SARAH CATARINO - ESPERANÇA PARA A ALMA















Decorreu no passado sábado a apresentação do livro de Sarah Catarino, ESPERANÇA PARA A ALMA (edições RTM). 
Isabel Garcia abriu a sessão em nome da MinervaCoimbra
agradecendo a preferência pelo espaço da Galeria/Livraria Minerva,
para a apresentação deste livro, em Coimbra.
Coube a Teresa Pestana a apresentação da autora,
a Sansão Coelho a apresentação do livro e por último
Sarah Catarino fez a sua intervenção.
 



                                             



" Estou habituado ao elemento-surpresa que é, na maioria dos casos, um reflexo de amizade. Há tempos recebi o honroso convite de quem estimo, para apresentar o novo livro de SARAH CATARINO que hoje motiva este nosso encontro na Galeria MINERVA. A sua leitura foi (e é) uma esperança para a alma, para as almas…de quem o lê ou de quem nestas páginas rememora o CRONICAR radiofónico evangélico ou se preferirem, ancorado na BÍBLIA, de SARAH BERNARDINO. Verdadeiras CONVERSAS DE ALMA.
 São ensinamentos, meditações que nos preparam para uma acção cristã.
Não vou produzir aqui uma recensão bibliográfica e sentir-me-ia pretensioso caso entrasse por uma exaustiva análise literária para a qual o magro estatuto de que disponho podia não ser suficiente: ouso dizer, contudo, que a crónica, texto breve, obedece a uma estratégia narrativa singular. Vejamos a viagem feita através dos tempos, a viagem
diacrónica da CRÓNICA (in Dicionário Termos Literários, na Net – coordena Carlos Ceia).
 “Derivado do lat. Chronica e do gr. Khrónos, consagra o conceito de tempo, informando com ele o discurso dos textos que designa.
Inicialmente, a crónica, mais geral ou mais particular, registava acontecimentos históricos por ordem cronológica. Fonte mais directa e imediata do conhecimento histórico, comportava também factos menos
relevantes, informação secundária que a História moderna tenderá a “eliminar”. Na alta Idade Média, a crónica começa a ser conformada por uma perspectiva individual que lhe confere uma dimensão interpretativa e, eventualmente, estética, como acontece com as obras de Fernão Lopes. (séc. XIV).
No séc. XIX, o desenvolvimento da imprensa periódica, e, em especial, da de opinião, vai fazer emergir a crónica no sentido moderno. No início, ela era apenas uma pequena secção de abertura que dava conta das notícias e dos rumores do dia, mas tenderá a alargar-se e a especializar-se pelo interior do periódico (crónica artística, literária, musical, etc.). Depois, ela desloca-se para o “folhetim”, secção do rodapé da primeira página do periódico, lugar de que se libertará, mas onde conquistará a colaboração de homens de letras e, com isso, um espaço entre Jornalismo e Literatura. A sua identidade apoiar-se-á cada vez mais na autoria: a realidade social, política, cultural, etc. tornar-se-á progressivamente o quadro onde o cronista procura e selecciona qualquer facto quase como pretexto para discursar, opinar e, até mesmo, efabular. Deste modo, a crónica esteticiza-se. A crónica contemporânea, discurso de autor, oscila entre ser predominantemente comentativa, reflexiva, e efabulatória (p. ex., no espaço brasileiro, ela assume a feição do conto breve). Assim, apesar da actualidade e transitoriedade da sua temática, tem uma autonomia que favorece a prática da sua recolha e publicação em volume.”
“Pequena secção de abertura”, “conto breve” - e ligação à Imprensa, à Comunicação Social radiofónica e televisiva e também já na Internet, - a CRÓNICA CONCEDE NÃO SÓ O DIREITO DE NARRAR, mas também o DIREITO DE OPINAR: variantes diferentes que muitas vezes confundimos em simplicidade de análise.
 Nos tempos actuais da rádio em que se reclama o BREVE, em que se contam apenas CURTAS HISTÓRIAS; em que o tempo é cada vez mais o espartilho da palavra pensada e útil, a crónica tem plena aceitação.
 O conteúdo inserido no formato de êxito chamado CRÓNICA é aquilo que permite ao CRONISTA da RÁDIO o êxito ou fracasso, os aplausos ou a indiferença do público receptor, mas permite também configurar uma aproximação/identificação com o autor e a sua visão social, económica, ideológica, espiritual.
 Veja-se, ou melhor dizendo, ouçamos as REFLEXÕES transmitidas em canais da Rádio Renascença, a Emissora Católica portuguesa. Quase em segundos, frases curtas e boas dicções promovem a mensagem católica: exemplos felizes de curtas crónicas que chegam a todos os grupos etários e em especial aos jovens os quais convivem mal, de um modo quase generalizado, com a narração larga, densa, rebuscada e hermética.
 São de êxito as CRÓNICAS RADIOFÓNICAS de SARAH CATARINO quando as analisamos (em livro como agora acontece) quando as analisamos dizemos na perspectiva da formulação comunicacional: pelo menos porque são crónicas. Obedecem, em glorificação de Cristo, obedecem (dizíamos) de um modo quase geral, a uma estruturação do conteúdo no plano da narrativa: partem da Bíblia e viajam acompanhadas da Bíblia e dos ensinamentos bíblicos.
“ Gostaria de os incentivar a lerem a Bíblia, a buscarem no livro de Deus tudo quanto precisam para que o vosso espírito seja saudável e resista às infecções deste mundo mau em que vivemos.” - lê-se na página 75 na crónica com o título A GRANDE CORRIDA.
As crónicas relatam factos, personagens e acções do quotidiano, de forma singela como se neste caso de ESPERANÇA PARA A ALMA com a autora (e na realidade assim fica o registo) a desejar também CATIVAR com simpático e discreto apelo a atenção dos menos preparados – aqueles cujo bacKground, competência literária, cultura enciclopédica e mesmo cultura religiosa-cristã pode ter um peso/sensibilidade/descodificação/interpretação, aquém do que todos desejamos como Mundo – Universo Civilizado rubricando um harmonioso desenvolvimento sustentado e uma ligação humanista e cristã de todos os seres ao cimo da Terra. A autora RELIGA sentidos, razão e revelação.
 Estas crónicas encontram a sua IDENTIDADE através dos traços identitários da Autor SARAH CATARINO, mas o papel do AUTOR é sempre uma espécie de entidade apenas existente no papel e abstracta para a ciência literária. Aqui, contudo, a autora não se demarca da narradora e encontramos nesta simbiose alguém que tem um estatuto de liderança, de exemplo, de pedagogia, de formadora moral e religiosa, de intensa divulgadora da BÍBLIA também o primeiro livro imprensa quando Guttemberg descobriu no século XV a Imprensa de caracteres móveis.
 Para além de Deus e de Jesus Cristo (presentes na palavra-rádio e agora nos caracteres de imprensa destas CRÓNICAS) SARAH evoca e invoca (sem perder a matriz de livro devocioneiro-dado portanto a devoções) invoca e evoca (repetimos) nomes reconhecidos da Ciência do Pensamento, da Filosofia e de muitas outras áreas para viajar entre o HUMANO/REAL e o ESPIRITUAL. Podemos ler na CRÓNICA A MARAVILHOSA CRIAÇÃO DE DEUS pp.51-52 uma citação de Sófocles: “Inúmeras são as maravilhas do mundo, mas nenhuma, nenhuma é mais incrível que o corpo do homem”. Mais adiante e porque somos criação de Deus que nos programou diz SARAH que “No mundo espiritual passa-se exactamente o mesmo. Deus colocou em nós vontade, sensibilidade, anelo, fome do divino, que só podem ser preenchidos pela Sua presença, pela Sua essência”, mas reconhece que muitas vezes enchemos o nosso VAZIO...”Com deuses que nada têm a ver com Ele, com orações e meditações que não são para Ele, com prazeres físicos que pensamos poderem de algum modo colmatar o vazio, mas nada resulta” – conclui para depois se dirigir no FEMININO à ouvinte e lhe propor caso nela haja intranquilidade e desassossego que pode ou PODEM voltar para o seu CRIADOR e a seguir diz a autora/narradora: “Deixe-me orar consigo:”.
 É uma CONVERSA DE ALMA entre mulheres, mas que se destina a um universo homem/mulher com abordagens multifacetadas aos grandes FACTOS e PROBLEMAS DAS SOCIEDADES CONTEMPORÂNEAS: droga, famílias disfuncionais, famílias numerosas, cancro da mama, ensinar como acto de amar, mães solteiras, maternidade-estado de graça, mulheres que fazem a diferença, mulheres de sucesso, transplante, suicídio, crise, orfandade, prostituição, sida e até a relação sogra/nora.


Há muito para ler, mesmo para quem já escutou estas crónicas em formato rádio. Os livros que registam textos de programas radiofónicos têm sido – podemos dizer quase sempre -, um sucesso de vendas.
 Pela sua bem elaborada apresentação, formato de bolso, e pelo CONTEÚDO IMPERDÍVEL E DE LEITURA OBRIGATÓRIA este Livro ESPERANÇA PARA A ALMA de SARAH CATARINO do programa MULHERES DE ESPERANÇA é um êxito assegurado para o corpo e para a alma; e também para podermos encontrar uma nova e muito lúcida e perspicaz abordagem das temáticas que “tocam” o Mundo.
 PARABÉNS SARAH CATARINO, PARABÉNS ÀS MULHERES DE ESPERANÇA as que nos hão-de dar ou já deram também HOMENS DE ESPERANÇA: uma civilização mais ponderada, introspectiva, fraterna, humanista com a BÍBLIA em local de consulta/leitura a qualquer momento - tal como, a qualquer momento este é um livro sábio, saído do coração e da devoção com GUIAS que aqui e ali podem PERTURBAR/INTERROGAR o leitor porque estão em CRÓNICAS que interrogam/interpelam e foram gizadas à luz do pensamento cristão. Leituras da ALMA...e das nossas Vidas.

Parabéns uma vez mais à Autora (talvez, quem sabe?! decepcionada com o meu peregrinar na apresentação da sua OBRA por ficar aquém do merecimento desta); parabéns aos que aqui vieram para depois irem ler o que se ESCUTA em várias rádios. Parabéns à Coordenadora BETÂNIA ALVES e à Associação Rádio Transmundial de Portugal e aos promotores em geral; e ainda a esta Livraria Editora e Galeria Minerva – sala de encontros que em boa hora nos proporcionou este encontro de hoje. Obrigado pelo convite que me foi feito. Boa tarde."

Sansão Coelho

       

quarta-feira, abril 14, 2010

MENSAGENS DA ALMA de SARAH CATARINO [sábado, 17 de abril]



O livro "Esperança para a  alma" 
de Sarah Catarino
(edição rtm)
será apresentado no próximo Sábado,
em Coimbra. 

 A apresentação está a cargo do Dr. Sansão Coelho.

A sessão realiza-se dia 17 de Abril, pelas 17H00, na Livraria Minerva,
Rua de Macau, 52, em Coimbra.

As reflexões contidas nesta obra são extraídas
do quadro "Conversas da Alma"
de autoria de Sarah Catarino e transmitidas dentro da revista de rádio,
 Mulheres de Esperança, sobre os temas que afectam
o nosso dia a dia.
"Sarah Catarino é uma mulher do seu tempo. Não importa qual o tempo, ela sempre esteve ligada às questões do momento."...

..."Nestas páginas, lerá mensagens fantásticas e pertinentes que ultrapassam em muito os temas tratados nos programas de rádio para onde originariamente foram escritos."...
                                                                                                      Rubinho Pirola


FORDOC ruma a novos projectos


A Associação Nacional de Jovens Formadores e Docentes (FORDOC) apresentou, segunda-feira à tarde, na Livraria Minerva, a quarta sessão do ciclo de conferências Comunica Acção FORDOC. Esta iniciativa pretendeu, uma vez mais, ser o ponto de encontro de vários apaixonados pela área da Comunicação. Continuando a sua tournée de apresentações, terminado este ciclo de conferências, a FORDOC ruma ainda este mês a Alcobaça e Oliveira de Azeméis.

Depois das apresentações dos dias 27 de Janeiro, 22 de Fevereiro e 17 de Março, a Associação Nacional de Jovens Formadores e Docentes (FORDOC) apresentou, segunda-feira à tarde, na Livraria Minerva de Coimbra a quarta sessão do Ciclo de Conferências “Comunica Acção FORDOC”.

Depois de uma viagem à volta do mundo do cinema com Abílio Hernandez (Colégio das artes da Universidade de Coimbra), a segunda parte desta sessão consistiu na reposição do Festival Internacional de Publicidade PUBLI…CINEMA-THE HIRE. Mantendo uma imagem já tão característica da FORDOC este evento não se traduziu apenas numa simples exibição de filmes da estratégia da marca BMW. Com apresentação conjunta de Paulo Antunes (presidente da FORDOC) e Pedro Motta da Silva (responsável da produtora Digital Azul), que dividiram os seus comentários, analisando as vertentes publicitária e cinematográfica destas produções, este workshop foi uma oportunidade única para conhecer, ou recordar, uma das estratégias de marketing mais interessantes da nossa história contemporânea.

Segundo Cristela Bairrada, membro da direcção FORDOC ”no conjunto destas quatro sessões deste ciclo de conferências pretendeu-se, sempre, debater com a assistência, num clima bastante descontraído, temas actuais relacionados com a temática do Marketing e da Comunicação”. Assim para além da FORDOC, este ciclo de conferências contou com a participação de Bruno Vale (Grupo Lena Comunicação), Carlos Brito (Faculdade de Economia da Universidade do Porto), Daniel Sá (Instituto Português de Administração e Marketing), João Matias (Associação Nacional de Jovens Empresários), João Sousa (Instituto Português de Administração e Marketing) e Marina Ramos (Rádio e Televisão de Portugal - RTP).

Continuando a sua tournée de apresentações, terminado este ciclo de conferências, a FORDOC tem já agendado uma exposição do histórico dos cartazes dos festivais de publicidade que percorreram nos últimos 6 anos o nosso pais. Para além deste projecto que decorrerá na Livraria Minerva a associação ruma ainda este mês a Alcobaça e Oliveira de Azeméis.

segunda-feira, abril 12, 2010

O ESCÂNDALO POLÍTICO EM PORTUGAL (1991-1993 e 2002-2004) - APRESENTAÇÃO EM COIMBRA, DIA 15 DE ABRIL, 18H30 - CASA DA CULTURA



As Edições MinervaCoimbra, a Directora da Colecção Comunicação História e Memória, Profª Doutora Isabel Nobre Vargues e o Autor
 têm o prazer de convidar V. Exa para a apresentação do livro

O ESCÂNDALO POLÍTICO EM PORTUGAL (1991-1993 e 2002-2004)
de Bruno Paixão.

As intervenções serão feitas pela Doutora Joana Amaral Dias e pelo Prof. Doutor José Manuel Paquete de Oliveira.

A sessão realiza-se na próxima quinta-feira, dia 15 de Abril, pelas 18H30, na Casa Municipal da Cultura, sala Francisco Sá de Miranda, em Coimbra.

Coorganização:
Secção de Comunicação do Departamento de Filosofia, Comunicação e Formação da Faculdade de Letras da UC; Escola Superior de Educação de Coimbra; Instituto Superior Miguel Torga; Edições MinervaCoimbra.

Neste livro o autor aborda o escândalo político (mediatizado) em busca da construção de uma tipologia para o fenómeno em Portugal, nunca perdendo de vista três vectores que se relacionam entre si: os políticos, os media e o público.


Bruno Paixão nasceu em 1975 e vive em Coimbra. Licenciou-se em jornalismo pela Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra e aí concluiu mestrado em Comunicação e Jornalismo em 2008 com o tema de investigação O Escândalo Político em Portugal.

Foi jornalista político. Trabalha em comunicação e continua a aprofundar a pesquisa sobre o escândalo político em Portugal no período da Democracia.

sexta-feira, abril 09, 2010

O Escândalo Político em Portugal, de Bruno Paixão: Revista Visão (8 de Abril de 2010)


O ESCÂNDALO POLÍTICO EM PORTUGAL (1991-1993 e 2002-2004)
de Bruno Paixão
com a chancela das Edições MinervaCoimbra será apresentado na Casa da Cultura, em Coimbra, dia 15 de Abril, pelas 18H30.

quinta-feira, abril 08, 2010

“Comunica Acção FORDOC 2010” - 12 de Abril





Dando continuidade ao ciclo de conferências “Comunica Acção FORDOC 2010”, a Associação Nacional de Jovens Formadores e Docentes (FORDOC) apresenta na próxima segunda-feira, às 14h30 na Livraria Minerva a quarta e última sessão deste ciclo.

14h 30- PUBLI...CINEMA- The Hire
O PUBLI… CINEMA – THE HIRE é um projecto que contará com a passagem integral das 8 curtas-metragens da estratégia “BMW film séries”. Protagonizada por Clive Owen, a série é composta por 8 filmes que contaram com a colaboração de uma verdadeira “dream team” de realizadores de Hollywood como David Fincher, Ridley e Tony Scott, John Frankenheimer, John Woo, Ang Lee, Wong Kar-Wai, Guy Ritchie, Joe Carnahan ou Alejandro González Iñarritu. Esta apresentação terá apresentação conjunta de Paulo Antunes e Pedro Motta da Silva que dividirão os seus comentários entre a publicidade e o cinema.

15h 30- Intervalo

16h 00- Caso de Estudo
Soraia Santos- Plano de marketing de uma empresa da região centro (trabalho académico)
(Elemento da escola de empreendedorismo FORDOC)

16h 30- Workshop com:
Abílio Hernandez- "O cinema, ou como olhar com o corpo todo para além do visível”
Professor Associado da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. Doutorado em Letras pela Universidade de Coimbra, na especialidade de Literatura Inglesa, com a dissertação intitulada “De Ítaca a Dublin: a odisseia da palavra em Ulysses, de James Joyce”. Tem ensinado e investigado nas áreas da Literatura e dos Estudos Fílmicos. É actualmente Director do Colégio das Artes e investigador do Centro de Literatura Portuguesa da Universidade de Coimbra. Foi: Presidente do Curso de Estudos Artísticos da Faculdade de Letras de Coimbra; Presidente de Coimbra, Capital Nacional da Cultura (2003); Pró-Reitor da Cultura da Universidade de Coimbra e Director do Teatro Académico Gil Vicente.

Pedro Motta da Silva- (tema da apresentação a designar)
(Digital Azul)
http://comunicaccaofordoc.webnode.com/
http://comunicaccaofordoc.webnode.com/a12-de-abril/
http://www.fordoc.com/
Associação Nacional de Jovens Formadores e Docentes (FORDOC)
Telemóveis: 93 6168616 / 91 6975350 / 96 3067770

sexta-feira, abril 02, 2010

DIA INTERNACIONAL DO LIVRO INFANTIL

Para assinalar o dia Internacional do Livro Infantil, a Livraria Minerva, na Rua de Macau,52, em Coimbra, promove descontos especiais em livros infanto-juvenis.

As Edições MinervaCoimbra sugerem como leitura, no âmbito deste dia, os seguintes livros:

"DANIEL E O BICHO DA LANTERNA" de Noémia Malva Novais com ilustrações de Inês Massano (infantil)

"O CARAMELO DA LEONOR" de Daniela Santiago com ilustrações de Virgílio Santos
(infantil) - impresso em tinta e em braille

"O NONO BRASÃO" de Ana Martins
(infanto-juvenil)

"OS SEGREDOS DO SUBMUNDO I" 
e "SEGREDOS DO SUBMUNDO II - A HERDEIRA" de Júlia Durand
(infanto-juvenil)

"O ABADE JOÃO" de Lurdes Breda, ilustrações de André Caetano, e música, voz e produção de Jorge Brito
(contém CD-Áudio) (infanto-juvenil)

O Dia Internacional do Livro Infantil comemora-se desde 1967, no dia 2 de Abril, data em que nasceu Hans Christian Andersen, famoso escritor e poeta dinamarquês de histórias infantis, donde se destaca “Contos Para a Infância”, “A Pequena Sereia”, “O Patinho Feio”, “ A Princesa e a Ervilha”, “A Rainha das Neves”, “O Soldadinho de Chumbo”, “O Rei vai nu”, e “A Polegarzinha”, entre outros.


A DGLB assinala este dia com a publicação do cartaz, que aqui reproduzimos, que distribuiu pelas Bibliotecas Municipais e livrarias. O cartaz é da autoria de Madalena Matoso, vencedora da 13ª edição do Prémio Nacional de Ilustração.