terça-feira, março 31, 2009

Obra recorda pioneiro do editorialismo objectivo



As Edições MinervaCoimbra promoveram na FNAC Vasco da Gama, em Lisboa, o lançamento do livro “Nas origens do periodismo moderno: cartas a Orestes”, da autoria de João Bernardo da Rocha Loureiro, com organização, introdução e notas de José Augusto dos Santos Alves e prefácio de José Esteves Pereira que fizeram a apresentação.

Para José Esteves Pereira, João Bernardo da Rocha Ribeiro (1778-1853), o insubmisso publicista de ‘O Portuguez’ e de outros periódicos, ilustra bem a ética do discurso jornalístico. “Posicionamento frontal e crítico em relação à acção política e à realidade da vida portuguesa das vésperas do liberalismo e das vicissitudes nacionais, com início no período vintista, Rocha Loureiro perturba e paga com juros muito pesados, até ao fim da vida, pelo seu desassombro, a lucidez e a absoluta recusa a atitudes de subserviência”, refere.

Mas a José dos Santos Alves, na obra agora editada na Colecção Ciências da Comunidação da MinervaCoimbra, “o que mais lhe importa é sublinhar a actualidade deste pioneiro de um editorialismo objectivo e informado”, acrescenta. “Persegue-se, no estudo que acompanha a obra de Rocha Loureiro, um questionamento necessariamente recorrente sobre o sentido da comunicação e da responsabilidade da mediação que ao jornalismo e ao jornalista sempre devem incumbir”.

Daí que, afirma ainda, “ler as páginas de Rocha Loureiro na companhia de José dos Santos Alves é perspectivar, também, a aliança da dimensão ética a que se aludiu a uma estética do discurso, ao equilíbrio da informação, à fuga do excesso sensacionalista, trivial e periodiqueiro, a que a nada inocente sociedade e economia do espectáculo, no nosso tempo, nos habituou e quase submerge”.

Para o organizador da obra, “toda a biografia de João Bernardo da Rocha Loureiro só pode ser uma história intelectual, partindo do princípio que foi um homem de pensamento e acção”. E é sobretudo do homem que trata este estudo biográfico, e não de uma apresentação do liberalismo ou do vintismo.

Quem era pois Rocha Loureiro? Como se formou? Que influências? É a estas interrogações que este pequeno exórdio tenta responder, sem pretensões, mas também sem “beatice”. João Bernardo da Rocha Loureiro foi um homem público, enquanto periodista e deputado. A sua biografia inscreve-se num encadeamento histórico que pesa sobre ele e sobre o qual agiu muitas vezes. Militante, como pensador, militante, porque pensador, sofreu desprazeres, desconfortos e exílios.

A sua vida foi um combate, a sua “escritura” um debate.
Muitos dos seus adversários tornaram-se conhecidos porque visados por ele. A sua acção provocou e interrogou os seus coevos, como hoje deve surpreender os nossos contemporâneos.



A Magia do Tour


Realizou-se em Lisboa, na sede da Federação Portuguesa de Ciclismo, uma sessão de lançamento do livro A MAGIA DO TOUR. Participação dos corredores portugueses, de José Magalhães Castela e Alves Barbosa.

A apresentação do livro esteve a cargo de Artur Lopes, presidente da Federação Portuguesa de Ciclismo e vice-presidente da União Ciclista Internacional, tendo também contado com a presença de Eduardo Marçal Grilo.







sábado, março 28, 2009

Alunos de Meruge e Travanca de Lagos visitam mundo do livro



No passado dia 18 de Março, os alunos das Escolas do 1.º Ciclo de Meruge e de Travanca de Lagos, acompanhados pelas professoras Isabel Couto, Maria do Céu, Fátima Dias, Paula Duarte e Sandra Santos, deslocaram-se a Coimbra para realizarem uma visita de estudo a uma gráfica.

O propósito era dar a conhecer aos alunos o modo como se faz um livro e a importância das várias fases do processo, desde a sua criação até à chegada às livrarias.

Neste contexto, dirigimo-nos, primeiramente, à Gráfica de Coimbra, em Assafarge, onde, através de uma visita guiada, os alunos puderam observar o longo percurso de vários textos e imagens até se transformarem num livro (produto acabado).

De seguida, deslocámo-nos à Livraria Minerva, em Coimbra, onde tiveram oportunidade de ver como se faz o registo de entrada e como se distribuem e dispõem os livros nas diferentes secções de uma livraria.

Na Galeria da Livraria Minerva, puderam ainda admirar a exposição de pintura, de Hans George Schussler, e de escultura em material reciclado (em madeira e latão), de Steve Jones.

A actividade, promovida pela Escola do 1.º Ciclo de Travanca de Lagos, teve como objectivo desenvolver o gosto pela leitura, fomentar a criatividade e despertar os alunos para outras formas de arte.

As professoras
Fátima Dias
Sandra Santos







quarta-feira, março 25, 2009

Lançamento [Lisboa] : NAS ORIGENS DO PERIODISMO MODERNO: CARTAS A ORESTES


A FNAC, as Edições MinervaCoimbra e o Director da Colecção Minerva Ciências da Comunicação, Mário Mesquita, convidam para o lançamento do livro

NAS ORIGENS DO PERIODISMO MODERNO: CARTAS A ORESTES

de João Bernardo da Rocha Loureiro

Com organização, introdução e notas do Prof. José Augusto dos Santos Alves e prefácio do Prof. José Esteves Pereira que farão a apresentação do livro

A sessão realiza-se no dia 25 de Março, pelas 19h00, na FNAC do Centro Comercial Vasco da Gama, em Lisboa



Toda a biografia de João Bernardo da Rocha Loureiro (1778-1853) só pode ser uma história intelectual, partindo do princípio que foi um homem de pensamento e acção. É sobretudo do homem que se tratará neste estudo biográfico, avisando que não se trata aqui de uma apresentação do liberalismo ou do vintismo. As referências à doutrina, certamente indispensáveis, serão incompletas e sumárias, preocupando-se José Augusto dos Santos Alves mais com as vias, os caminhos, que conduziram o autor das Cartas a Orestes à imagética liberal-vintista.

Quem era pois Rocha Loureiro? Como se formou? Que influências? É a estas interrogações que este pequeno exórdio tenta responder, sem pretensões, mas também sem “beatice”. João Bernardo da Rocha Loureiro foi um homem público, enquanto periodista e deputado. A sua biografia inscreve-se num encadeamento histórico que pesa sobre ele e sobre o qual agiu muitas vezes.

Militante, como pensador, militante, porque pensador, sofreu desprazeres, desconfortos e exílios. A sua vida foi um combate, a sua “escritura” um debate.

Muitos dos seus adversários tornaram-se conhecidos porque visados por ele. A sua acção provocou e interrogou os seus coevos, como hoje deve surpreender os nossos contemporâneos.
O autor das Cartas, que vive num universo, onde os símbolos partilhados servem para pensar, agir, classificar, julgar, defender ou acusar, intervém naturalmente no cosmos da política, no qual os valores e os princípios compartilhados penetram, “como o ar que respiramos”, a crítica da política e do social.

As Cartas a Orestes e as Cartas de Orestes, que aqui se publicam, apresentam desígnio semelhante, quando, em conjunturas adversas, desafiam o poder instalado. Neste sentido, o livro convida à reflexão sobre a actualidade.


José Augusto dos Santos Alves é natural da cidade da Guarda. Licenciado em História pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, é mestre em História Cultural e Política, doutor e agregado em História e Teoria das Ideias (História das Ideias Políticas), pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. É investigador do Centro de História da Cultura – Universidade Nova de Lisboa, desde 1982. Docente universitário, na área de História dos Media e História da Cultura Portuguesa, foi o principal responsável pela organização do Congresso Internacional de Comunicação De Gutenberg ao Terceiro Milénio, realizado na Fundação Calouste Gulbenkian, no ano de 2000. É membro da Association International des Sociologues de Langue Française (AISLF), Asociación de Historiadores de la Comunicación (AHC) e Foro Iberoamericano sobre Estrategias de Comunicación. Na sua bibliografia referencia-se, entre outros estudos, A Opinião Pública em Macau: a Imprensa Macaense na Terceira e Quarta Décadas do Século XIX (2000); Comunicação e História das Ideias: A Génese do “Editorial Político” (2004); A Opinião Pública em Portugal (1780-1820). 2ª Edição. (2004); Ideologia e política na imprensa do exílio (O Portuguez - Londres, 1814-1826). 2ª Edição (2005); O Poder da Comunicação. A história do poder dos media: dos primórdios da imprensa aos dias da Internet (2005); e “Un Nouveau Paradigme Communicationnel au Tournant du XIXe Siècle et L’Émergence de L’individu Social Moderne”. Identités en errance Multi-identité, territoire impermanent et être social (2007).

sábado, março 21, 2009

Dia Mundial da Poesia

Ponto

Ali entre o céu e o mar,
Ali entre a terra e o céu,
Entre o sol e o luar,
Ali entre, fico eu.

Maria José Lopes
"Barras de Código"


Para assinalar o Dia Mundial da Poesia, as Livrarias Minerva [rua dos Gatos, rua de Macau (Bairro Norton de Matos) e Faculdade de Letras da UC] estão a oferecer descontos especiais nas suas colecções de Poesia.

As Edições MinervaCoimbra mantêm desde 1992, e sem interrupção, uma colecção de Poesia que vai já no seu 53.º volume. Com direcção de José Ribeiro Ferreira, a Colecção Poesia Minerva pretende dar a conhecer textos de vários países e épocas. Textos que se estendam da Antiguidade clássica aos nossos dias, sem esquecer as obras inéditas e a revelação de novos poetas.


À pergunta sobre se se trata, ou não, de um projecto ambicioso a resposta dos editores é clara: “A poesia é vida e tem que passar o sonho para lá da margem que o delimita”.

A colecção integra autores consagrados como José Ribeiro Ferreira, Cristina Mello, José Jorge Letria, Vasco Pereira da Costa, José Viale Moutinho, Maria Lucília Mercês de Mello, Delfim Ferreira Leão, Lucian Blaga, José Augusto Seabra, Léopold Sédar Senghor, Catulo, Horácio, John Everaerts, Sólon ou Miguel Barbosa, entre muitos outros.

À margem desta colecção, as Edições MinervaCoimbra editam ainda, na área da Poesia, a Colecção Ítaca desde 1994, assim como vários volumes Fora de Colecção que incluem, entre outros, nomes como António Augusto Menano, Paulo Ilharco, Júlio Correia, Maria Helena Teixeira, Amélia Janny, Carlos Carranca, Telo de Morais, Amadeu Teles Marques, Afonso Romano, João Mendes Ribeiro, António Vilhena ou Francisco d'Eulália (nome literário de José de Faria Costa).

quarta-feira, março 18, 2009

Motivação é importante mas não condição prévia à aprendizagem



A décima sessão do ciclo "O dever de educar", dedicada ao tema "O dever de educar a motivação", teve como convidada Maria Paula Paixão, psicóloga e professora da Universidade de Coimbra que se tem dedicado ao estudo da motivação e ao desenvolvimento vocacional, investigando as relações que estabelecem com a aprendizagem.

Nas duas sessões anteriores dedicadas à memória e à compreensão foi aflorada uma condição de educação das mesmas: a motivação dos alunos. Será esta condição inata?, pode também educar-se? e, se sim, como poderão os professores interessar os alunos por aquilo que se pretende que aprendam?, foram algumas das perguntas que ficaram no ar e a que Maria Paula Paixão procurou dar resposta.

A motivação não é, necessariamente, uma condição prévia à aprendizagem. “A motivação não é um traço estável interno que se possa considerar prévio a qualquer coisa”, afirmou a especialista. “E sobretudo não se pode ver apenas em termos de quantidade”, não se podendo, por isso, pensar num professor ou num aluno como desmotivado, ou pouco motivado.

Actualmente, “a motivação é vista como um conjunto de processos que ajudam a activar o comportamento, nomeadamente aspectos que são importantes para fomentar a aprendizagem”, como os processos cognitivos e outros mais instrumentais e mesmo emocionais.

Portanto, e de acordo com Maria Paula Paixão, a motivação é uma condição importante mas não é uma condição prévia à aprendizagem. “Porque não se trata de uma condição, de um traço fixo, de uma característica estável. E mesmo cada um de nós está diferentemente motivado para as mesmas coisas em diferentes momentos da vida”.

A decorrer no âmbito das Terças-Feiras de Minerva, as sessões deste ciclo são quinzenais e estão abertas ao público (com certificado de presença). A organização é de Helena Damião, João Boavida, Isabel de Carvalho Garcia, Mónica Vieira e Aurora Viães.



Lançamento [Lisboa] : A Magia do Tour


O Presidente da Federação Portuguesa de Ciclismo e Vice-Presidente da União Ciclista Internacional, Artur Lopes, e as Edições MinervaCoimbra têm o gosto de convidar para a apresentação do livro

A MAGIA DO TOUR
Participação dos corredores portugueses

de José Magalhães Castela e Alves Barbosa.

A apresentação do livro será feita pelo Dr. Artur Lopes.

A sessão realiza-se dia 18 de Março, pelas 18h00, na sede da Federação Portuguesa de Ciclismo (rua de Campolide, n.º 237), em Lisboa.


No dia 22 de Março, no recinto do Festival do Arroz e da Lampreia em Montemor-o-Velho, está prevista uma sessão de autógrafos dos autores, a partir das 15h00.

terça-feira, março 17, 2009

O dever de educar a motivação

Realiza-se dia 17 de Março, pelas 18h15, a décima sessão do ciclo "O dever de educar", dedicada ao tema "O dever de educar a motivação".

Nas duas sessões anteriores dedicadas à memória e à compreensão foi aflorada uma condição de educação das mesmas: a motivação dos alunos. Será esta condição inata? Pode também educar-se? E, se sim, como poderão os professores interessar os alunos por aquilo que se prentende que aprendam?

A convidada, Maria Paula Paixão, psicológa e professora da Universidade de Coimbra, tem-se dedicado ao estudo da motivação e ao desenvolvimento vocacional, investigando as relações que estabelecem com a aprendizagem.

A decorrer no âmbito das Terças-Feiras de Minerva, as sessões deste ciclo são quinzenais e estão abertas ao público (com certificado de presença).

Organização: Helena Damião, João Boavida, Isabel de Carvalho Garcia, Mónica Vieira e Aurora Viães.

sábado, março 14, 2009

Pintura de Hans Georg Schüssler e Escultura de Steve Jones na Galeria Minerva



A Galeria Minerva tem patente até dia 3 de Abril uma exposição de Pintura de HANS GEORGE SCHÜSSLER e de Escultura de STEVE JONES. A exposição pode ser visitada de segunda a sábado das 10h00 às 13h00 e das 14h30 às 20h00, na Galeria Minerva — rua de Macau, 52/Bairro Norton de Matos —, em Coimbra.

Hans Georg Schüssler passou a infância e adolescência em Weltzlar e Lüdenscheid (Alemanha). Terminou os estudos, tirou um curso de Artes Decorativas e aos 25 anos encetou estudos de Artes Gráficas em Munique, vindo ulteriormente a trabalhar em diversas agências de publicidade, até abrir, com êxito, em 1980, a sua própria agência. Apesar desse êxito profissional, vendeu a sua agência em 1987, e emigrou para Portugal, para Ponte Velha, arredores da Lousã.

Conta no seu curriculum com várias exposições individuais e colectivas, em galerias, câmaras municipais, etc., destacando-se em Portugal as efectuadas em Arganil, Aveiro, Candal, Coimbra, Condeixa-a-Nova, Curia, Ericeira, Espinho, Figueira da Foz, Góis, Lagos, Leiria, Lisboa, Lousã, Miranda do Corvo, Montemor-o-Velho, Pampilhosa da Serra, Penacova, Pombal, Porto, Soure, Tomar, Vale da Silva, Vila Nova de Poiares e Viseu.

Expôs várias vezes na Alemanha, França e ainda na Polónia e Espanha.

Steve Jones é um autodidacta. A criação de arte e escultura fazem parte da sua vida desde muito cedo. O seu trabalho tem feito com que divida o seu tempo entre Portugal e o Reino Unido, como ferreiro viajante. Tem experimentado muitas técnicas e combinações de materiais diferentes, tirando inspiração da herança artística dos dois países.

Cria principalmente peças entre o práctico e o ornamental, com ênfase nas formas orgânicas. Recentemente o seu trabalho foi exibido no “The Coombe Gallery” (Devon, Reino Unido), no “Brighton Open House Exhibition” (Brighton, Reino Unido), na Ordem dos Advogados (Coimbra), no Museu Etnográfico da Lousã e na Galeria Municipal de Pedrógão Grande.

“Várias vezes sinto o meu trabalho, simplesmente, a crescer perante os meus olhos”, afirma Jones. “Quando requerido também crio objectos puramente práticos. Gosto do design contemporâneo e o desafio que traz. Sinto o meu potencial realizado quando o velho e o novo encontram um ponto em comum”, acrescenta.

“Pelo meu interesse em ‘Lutheiry’ estou de momento a explorar o metal como material principal na construção de guitarras. Nesta idade em que tais métodos estão a ser esquecidos, transmitir a perícia tradicional parece-me importante”, refere ainda o escultor.













"Até o Diabo tem as malas feitas" apresentado no Porto



Decorreu no dia 12 de Março, na sede da Secção Regional do Norte da Ordem dos Médicos, no Porto, uma sessão de apresentação do livro do médico Henrique Pinto, ATÉ O DIABO TEM AS MALAS FEITAS.

A apresentação do autor foi feita por Regina Vieira e a apresentação do livro por Isabel de Carvalho Garcia.





quarta-feira, março 11, 2009

Pintura e Escultura na Galeria Minerva

A Galeria Minerva inaugura sábado, dia 14 de Março, pelas 18h00, uma exposição de Pintura de HANS GEORGE SCHÜSSLER e de Escultura de STEVE JONES.

A exposição pode ser visitada até ao dia 3 de Abril, de segunda a sábado, das 10h00 às 13h00 e das 14h30 às 20h00, na Galeria Minerva — rua de Macau, 52/Bairro Norton de Matos —, em Coimbra.

A Poesia, a Mulher e a Arte


Para assinalar o Dia Internacional da Mulher a Livraria Minerva promoveu uma sessão das Terças-Feiras de Minerva subordinada ao tema "A Poesia, a Mulher e a Arte".

Numa sessão extremamente participada por todos os presentes, foi lida poesia de, para e sobre mulheres. As poesias foram escolhidas pelos leitores ocasionais que se encontravam presentes na Minerva, percorrendo desde Sophia de Mello Breyner Andresen a Miguel Torga, passando por Amadeu Teles Marques, Paulo Ilharco, Maria José Lopes, Maria Lucília Mercês de Mello, Júlio Correia, Leopold Senghor, Isabel Rainha, Francisco d'Eulália, Maria Alcina Marques de Almeida e José Ribeiro Ferreira. Alguns dos presentes leram também poesia de sua autoria.

Leram Alda Couceiro, Maria Armanda, Ângela, Filipa, Francelina, Helena Coelho, César Silva, Joaquim Santos, Dolores Parreira, Isabel Garcia, Isabel Rainha, Joana Amado e Maria Alcina, entre outros.

No final da sessão José Ribeiro Ferreira falou sobre as mulheres na Antiguidade, da sua importância e poder na sociedade de então e de como ficaram perpetuadas. De acordo com o especialista em Cultura Clássica, as figuras míticas femininas simbolizavam a juventude, o poder e a beleza.