segunda-feira, março 28, 2011

EDUCAÇÃO ESTÉTICA VISUAL ECO-NECESSÁRIA NA ADOLESCÊNCIA de ELISABETE OLIVEIRA [acaba de ser publicado]


EDUCAÇÃO ESTÉTICA VISUAL ECO-NECESSÁRIA NA ADOLESCÊNCIA

Honrado com Prefácio de Ana Mae Barbosa, Arte-Educadora global e em sustentado diálogo formativo com Portugal, o Livro deriva da Tese de Doutoramento da Autora.

"Investiga a educação estética visual que a Escola deve garantir que todos tenham estruturado pela Adolescência e para o auto-eco-desenvolvimento ao longo da vida.

Partimos do questionamento: Como poderá o Professor valorar e orientar os adolescentes, na sua diversidade, para que realizem um seu projecto visual expressivo e formativo, despertando como fruidores ou vocacionados à Arte/Design; e contextual e culturalmente interventivo no presente e para o futuro imprevisível? E investigámos:

. Em que dimensões e funções tem a experiência curricular alavancado o desenvolvimento estético visual, no 3º Ciclo e no Ensino Secundário?
. Que desenvolvimento estético-integral, poderão a apreciação, a expressão não condicionada e o design propiciar nos jovens?
. Como podem os professores encontrar critérios, e quais, para valorar o trabalho de expressão visual e orientá-lo formativa e continuamente?

Para tal: (1) Analisámos o evolver curricular nas últimas sete décadas. Fizemos 2 séries de entrevistas: Luz Correia, João Martins da Costa, Mª da Luz de Deus, Manuel de Brito, Mª Leonor Oliveira, Isabel Cottinelli-Telmo, Irene Sam Payo, João Rocha de Sousa, Mª Isabel Estrela, Francisco Caldas; Ana Mae Barbosa, Arquimedes S Santos, Cecília Menano (incl Inédito), E Eisner, Elvira Leite, Emanuel Pimenta, Eurico, Hélder Pacheco, Helena Vaz, I Wojnar, J Steers, Madalena Cabral, Natália Pais e Rui Mário Gonçalves. E criámos o embrião de um Exploratório-Base de (200) Fichas de Projectos escolares inovadores, incluído no CD-Anexos. (2) Questionámos os níveis de desenvolvimento estético de alunos. (3) Co-construímos, em aula da Profissionalização-em-Serviço, um referencial de avaliação formativa autêntica contínua do trabalho dos alunos, conciliando singularidade com alta convergência de critério e ponderação.

E concluímos que o essencial, para além dos referenciais transmissíveis e da instrumentalidade tecnológica, será:
- Educar e educar-se, recursivamente, no processo de complexidade-imaginação, em criatividade, lucidez crítica e auto-eco-compatibilização das novas soluções. Geram-se cultura
geral e profissional; e uma dinâmica exploratória/actuante-no-devir. A qualidade de uma educação visual necessária a todos, para o crescimento em emoção-razão e resposta responsável aos desafios eco-culturais emergentes, passará por aqui."
Elisabete Silva Oliveira

Elisabete Silva Oliveira
 N. Lisboa, 1942. Pintora (ESBAL1965): expõe desde 1952-Inf. e 1964-ESBAL. Doutorada em Ciências da Educação pela FPCE.UL (2005), aí leccionou de 1985 a Maio 2006-aposentação. Prossegue Investigação, Arguição, Comunicações em Congresso e Publicação.
. Qualificou-se por Estágio de Desenho do Ensino Liceal e Exame de Estado, L. N. P. Nunes (1965-67), com A. Betâmio de Almeida; Curso de Ciências Pedagógicas, FL.UL; Diploma-Art/Design Education e Cursos-M Phil/Ph D, University of London Institute of Education (Bolseira FCG); e Provas APCC, FPCE.UL.
. Foi Professora do 2º e do 3º Ciclos/Ensino Secundário (Lisboa, Faro, Santarém, Queluz e Coimbra); e Magistérios de Educadores de Infância e Professores do 1º Ciclo (Coimbra), até à docência na FPCE.UL de Licenciatura, Mestrado e Profissionalização-em-serviço; e Planeadora e Consultora curricular nacional em Arte/Design, 3º Ciclo/Ensino Secundário (1970-2001).
. Em Investigação-acção, é Autora de mais de 80 Artigos e de colecções de Diapositivos; e Autora e Co-Autora/Coordenadora de Livros, Textos-Apoio e CDs.
. Formou mais de 400 Professores (Lisboa-Distrito) em Didáctica de Educação Visual e Tecnologia Educativa; e por acordos da FPCE.UL: na Comissão Científica da U. Açores, Pólos de P DL e Terra Chã (1990-‘95), em Projecto (Didácticas Integradas) e na Integração das Expressões; e no IPL-ESTC, Teatro e Educação – Psicopedagogia das Expressões Artísticas (2005 e ‘06).
. Criou Centros de Recursos (Liceu/FPCE.UL/UA-P D).
. Colabora com Autarquias e Museus. E co-fundou os SPZC; APECV; Educação e Arte-SPCE; e MPIAEPA.

. Conselheira Mundial InSEA/UNESCO (1988-‘97), tem conferenciado e organizado Congressos e Exposições de Projectos de Alunos e Professores, e exposto, no Japão (Inf. -1954); e País, Europa, Argentina, Brasil, Canadá, EUA, China, Austrália e Nigéria, desde 1979.

domingo, março 27, 2011

DIA MUNDIAL DO TEATRO [27 de Março]


As Marionetas de Vasco Berardo


Sugestões de Leitura:
DICIONÁRIO DE TEATRO PORTUGUÊS (1908)
Sousa Bastos
Edição Fac-Similada
 1994, 380 páginas

INVENÇÕES E COUSAS DE FOLGAR
de Anrique da Mota e Gil Vicente Introdução, estabelecimento dos textos e sugestões de leitura de José Oliveira Barata

Este trabalho pretende servir para um melhor conhecimento da nossa dramaturgia, a par de uma mais eficaz análise do texto dramático junto dos alunos do ensino secundário, possíveis espectadores do futuro que, no entanto, só o serão se conquistados para penetrar no mundo de ilusão e paradoxo que o teatro propõe.

FAZER TEATRO DESDE OS CINCO ANOS
Hélène Gauthier
Com este livro leva-se a criança a expressar-se pelo teatro e afazer a aprendizagem desta arte. Esta obra, única no género, guia o leitor e permite-lhe acompanhar a criança no momento de descobrir o teatro através de todos os seus aspectos – caracterização, guarda-roupas, cenários, luzes, música, etc. –, e de dar livre curso à sua criatividade no âmbito de projectos de grupo.

DRAMATURGIA E ESPECTÁCULO I Congresso Luso-Espanhol de teatro congregou um diversificado conjunto de mulheres e homens de teatro que, por vezes acesamente, debateram os problemas mais prementes das dramaturgias portuguesa e espanhola.


D. AFONSO VI (DRAMA EM CINCO ACTOS)
de D. João da Câmara Estudo introdutório de F. J. Vieira Pimentel.
D. Afonso VI é das peças mais importantes quanto a um fenómeno cusioso e instrutivo: o do ressurgimento, nos últimos três lustros do século XIX, daquela que fora a forma mais original e impressiva do drama romântico.

O TEATRO E O ENSINO
 de Maria Dora Neves.
A Autora defende a instituição da expressão dramática, quer como objecto de estudo específico da arte do teatro, quer como actividade pedagógica, como técnica e recurso do quotidiano escolar, quer ainda e, necessariamente, como vertente indispensável na formação de docentes.

PANORÂMICA VICENTINA DOS ALVORES DO QUINHENTISMO
de João da Encarnação Reis
Gil Vicente é um vasto repositório de informação sobre as primeiras décadas do nosso Quinhentismo, período alto da nossa História comum. Através dos seus textos, podem observar-se, com nitidez e pormenor, os mais variados aspectos da vida portuguesa de então. É deste pressuposto que nasce este livro.

Colecção de Teatro Austríaco
Direcção de Ludwig Scheidl

1. SUAVE IRA OU O MANIQUINISTA DOS OUVIDOS UMA SONATA TEATRAL
de Gert Jonke Versão portuguesa, introdução e notas de Ludwig Scheidl Esta sonata teatral trata de Ludwing Van Beethoven - dele se tinha entretanto apoderado a surdez completa - por altura da criação da sua maior, mais importante e mais difícil sonata, a “Grande Sonata para Piano de Martelo op. 106”.

2. O INDECISO COMÉDIA EM TRÊS ACTOS
de Hugo von Hofmannsthal Versão portuguesa, introdução e notas de Ludwig Scheidl

Fora de Colecção O ACUSADOR PÚBLICO DRAMA EM TRÊS ACTOS
Fritz Hochwälder Tradução de Ludwig Scheidl
Estudo crítico de Carlos Guimarães
O período de terror da Revolução Francesa está subjacente ao “drama histórico” O Acusador Público, mas se se tiver em mente que em 1947 a justiça ao serviço do nacional-socialismo está sentada no banco dos réus, o tema histórico ganha uma nova actualidade. Mas mesmo sem esta referência histórica, o texto dramático de Hochwälder funciona como uma radiografia de todo o poder despótico.

Edições MinervaCoimbra

sábado, março 26, 2011

EXPOSIÇÃO DE RUI CUNHA E VASCO BERARDO [DE 26 DE MARÇO A 27 DE ABRIL]


Rui Cunha, Isabel de Carvalho Garcia e Vasco Berardo

Rui Cunha

Rui Cunha é um abstrato visceral. Esta sua exposição, sem título, vai de encontro à sua fase atual.
O artista encontra-se numa fase de autodisciplina para o desenho,
servindo-se de objetos comuns provenientes da memória uma vez que os modelos não estão presentes.
A cor parece destruir mantendo sempre a estrutura composicional, aplicando tons tímbricos e tonais, constituindo assim uma paleta rica que é sem dúvida a grande paixão do artista.

Vasco Berardo

Vasco Berardo é um crítico social. Inconformado, vai expressando o que sente na vasta obra que constrói. Esta sua mostra intitulada "Marionetas"é composta de quadros cujas
" cenas são várias e diferentes estando, no entanto, relacionadas com a vida social actual e com os seus problemas, dificuldades, ambições, expectativas, desejos e manias.
Somos controlados, manietados e há sempre alguém por trás a puxar os cordelinhos.
Até aquilo que nos dá prazer ou alegria tende a desaparecer..."

Rui Cunha, Maria Fernanda Cunha, José Alberto Garcia, Isabel de Carvalho Garcia,
Vasco Berardo, Maria Manuela Berardo.

Pedro Olayo (Filho), Rui Cunha, Isabel de Carvalho Garcia e Vasco Berardo

Para visitar até 27 de Abril.

segunda-feira, março 21, 2011

RUI CUNHA e VASCO BERARDO [EXPOSIÇÃO DE PINTURA - 26 de Março18H00] GALERIA MINERVA COIMBRA




Convite

A Galeria Minerva, R. Cunha e V. Berardo têm o prazer de convidar
para a inauguração da exposição de pintura de

RUI CUNHA e VASCO BERARDO

Sábado, 26 de Março, pelas 18 horas, na Galeria Minerva,
Rua de Macau, 52 (Bº Norton de Matos) em Coimbra. 

A exposição pode ser visitada até ao próximo dia 27 de Abril.

 
***
Rui Cunha nasceu em Coimbra a 2 de Outubro de 1942. Frequentou, nesta cidade, o Círculo de Artes Plásticas da AAC, sobre orientação do mestre brasileiro Waldemar da Costa. Estagiou cerâmica industrial e artística na empresa Miderâmica (1976) em Coimbra.
No ano seguinte, criou e montou fábrica de cerâmica, projecto que liderou até 1982. Sócio fundador da “Galeria 5” (1987), projecto renovador na Cidade de Coimbra. Rui Cunha conta com inúmeras exposições individuais e colectivas e os seus trabalhos estão representados em algumas embaixadas e por inúmeros coleccionadores particulares, nacionais e estrangeiros.


Vasco Berardo é um crítico social. Inconformado,  vai expressando o que sente na vasta obra que constrói. A exposição a inaugurar a 26 de Março, é composta de quadros cujas 


" cenas são várias e diferentes estando, no entanto, relacionadas com a vida social actual e com os seus problemas, dificuldades, ambições, expectativas, desejos e manias. 
Somos controlados, manietados e há sempre alguém por trás a puxar os  cordelinhos.
 Até aquilo que nos dá prazer ou alegria tende a desaparecer..."

Esta sua exposição intitula-se "MARIONETAS"

Vasco Berardo nasce em Coimbra em 1933 na Rua Bernardo de Albuquerque. Faz a instrução primária na escola de Celas e com apenas 12 anos frequenta o atelier do Mestre José Contente, onde começa a aperfeiçoar as técnicas de desenho e gravura. Inicia o curso de cerâmica na Escola Industrial de Avelar Brotero onde, desde logo, se salienta a sua real potencialidade de artista.
Para se poder dedicar mais intensamente à cerâmica artística e para estar em contacto permanente com as técnicas utilizadas neste campo, vai trabalhar para uma fábrica onde permanece até aos 16 anos. Para o seu enriquecimento profissional contribuíram os mestres Manuel Pereira, oleiro, António Vitorino, aguarelista e o arquitecto Fernandes.

Juntamente com jovens artistas, funda o grupo denominado “Os Novos de Coimbra”. Entre 1951 e 1956 participa em várias exposições colectivas com os “Novos”. Colabora na ilustração de poesia e ilustra capas de livros.

Em 1954 presta serviço militar. Após o cumprimento do mesmo, regressa à sua actividade artística continuando com as exposições e a trabalhar no atelier de seu irmão José Berardo, onde realiza trabalhos em cerâmica. Em 1956 executa o seu primeiro mural para os Estados Unidos da América.
Aos 25 anos executa o seu segundo mural cerâmico para decorar o Café Mandarim na Praça da República em Coimbra.
Faz decoração de pavilhões industriais e estabelecimentos comerciais. Aos 28 anos, em 1961, abre a fábrica “Faianças Berardos” onde executa o seu primeiro trabalho em baixo-relevo para a residência do jornalista Rocha Pato. Colabora com o Círculo de Artes Plásticas de Coimbra.
Em 1962 é preso pela P.I.D.E. durante oito meses. Primeiro em Caxias e depois no Aljube.


Em 1965 aparece em público com a sua primeira exposição individual. Em 1967, quando os seus trabalhos começam a notabilizar-se, sobretudo as esculturas por serem diferentes do que até então se tinha feito, vai para Lisboa onde trabalha em publicidade. Esta estadia durou somente um ano, acabando por se instalar numa quinta nas proximidades de Águeda, mais propriamente em Cabanões. Aqui inicia uma série de experiências em madeira e metal martelado, que lhe valeram encomendas de trabalhos de grandes dimensões, nomeadamente para a Capela do Colégio S. Teotónio, em Coimbra.
Em 1969 faz uma digressão ao Canadá. A Arte Esquimó atrai-o fortemente pela forma e pela cor. Vende obra  de pintura e escultura a particulares e faz a decoração do Fundo de Fomento Português em Montreal. Desenha também móveis de estilo para entalhadores e marceneiros portugueses residentes naquele país. Do Canadá vai aos Estados Unidos, Angola e Moçambique. Regressa a Portugal e é nesta altura, em 1971, que executa o seu primeiro trabalho de medalhística. É convidado de imediato para trabalhar com o Gabinete Português de Medalhística de Lisboa e em 73 pela Galeria Pisanello. Faz em 1973 a medalha do 600º Aniversário da Aliança Anglo-Portuguesa pela qual recebe um louvor da Câmara dos Lordes, No mesmo ano faz o mural cerâmico do Restaurante Tricana de Coimbra.

Em 1974 abre a Galeria Égide e um atelier que, no final desse mesmo ano, devido às convulsões do 25 de Abril, acaba por encerrar.
Em 1975 ganha o 1º Prémio Internacional da Medalha na Polónia com a medalha Os Direitos do Homem. Participa em certames internacionais, nomeadamente na Alemanha, Hungria, Lisboa e Porto.
Em 1978 inicia a sua colaboração com a Medalharte de Coimbra e com a Galeria da Arte da Medalha do Porto. Em 1982 é editado um álbum de 12 gravuras com a sua criação feita para medalha que foi editada pela Livraria Almedina, “Os Cavaleiros do Apocalipse”. Faz várias tapeçarias que vende maioritariamente para Inglaterra.

Em 1983, o Gabinete Português de Medalhística solicita-lhe uma colecção de quinze medalhas com os principais monumentos de Lisboa, Porto e Coimbra. Executa o busto e pedestal do Dr. Afonso Pimenta Simões para Arazede e a Artinveste de Coimbra edita uma colecção de pratos de porcelana com os Deuses da Mitologia da sua autoria.
Em 1984, a pedido da Câmara Municipal de Montemor-o-Velho, faz a cabeça do poeta Afonso Duarte.
Em 1985 executa o busto do Professor Doutor Vieira de Carvalho, Presidente da Câmara de Gondomar. No mesmo ano faz o mural para o edifício “Fernão de Magalhães” em Coimbra e recebe convites da TAP, Banco de Fomento Nacional e do Estado Português para vários concursos.
Em 1986 faz quatro placas em bronze para um monumento no Distrito da Guarda (escultura).
Em 1989 a Secretaria de Estado da Cultura adquire uma tela da sua autoria.
Em 1990 faz um mural para o Centro Hospitalar de Coimbra (Hospital dos Covões). No mesmo ano faz o cartaz para a Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra dos Cursos de Verão e o de História da Arte, integrado nas comemorações dos 700 anos da mesma Universidade.
Executa a medalha dos 700 Anos da Universidade de Coimbra.
Pela emissão da colecção de medalhas “As Sés Portuguesas” e na mesma altura em que se celebravam os 900 anos da Sé de Braga, é apresentado, na delegação do Banco Português do Atlântico ao Bispo D. Eurico Nogueira.
Faz o cartaz para as Festas da Rainha Santa e da Cidade de Coimbra.
A pedido do Ministério da Justiça faz um mural com 27 metros quadrados para o Palácio da Justiça de Montemor-o-Velho.
Em 1991 para os Serviços Sociais da Universidade de Coimbra executa um mural com 28 metros quadrados para o Centro Cultural D. Dinis. No mesmo ano a Câmara Municipal de Miranda do Corvo pede-lhe uma tela para o Auditório com a área de 5,40 metros quadrados. No mesmo ano faz o cartaz para o Congresso de Nefrologia e Obstetrícia dos H.U.C. A firma Construções Ramos de Carvalho encomenda-lhe o mural para o Largo de Celas, para o edifício Cruzeiro com a área de 40,80 metros quadrados com a história do Mosteiro de Celas.
Para uma colecção particular pinta uma tela com o tema “O Pinhal de Leiria e o Reinado de D. D. Dinis” com 1,70 por 1,40 metros.
Faz o cartaz para o Congresso de Nefrologia e Obstetrícia para os Hospitais da Universidade de Coimbra – Maternidade Daniel de Matos.
Ainda para o Centro Cultural D. Dinis pinta um vitral com temas académicos para a sala de concertos. Elabora o cartaz e faz a medalha para o Congresso de Aterosclerose dos HUC.
Em 1993  a Santa Casa da Misericórdia de Arganil encomenda-lhe um monumento em granito em homenagem aos seus benfeitores, Comendador Pereira da Cruz e Senhora, bem como um mural com 58,5 metros quadrados com temática regional.
Em 1994 para os HUC faz o cartaz do Congresso de Obstetrícia (Maternidade Dr. Daniel de Matos). Durante o mesmo ano faz várias medalhas das quais se destaca a do Curso Jurídico de 1954. A Unidade de Queimados dos Hospitais da Universidade de Coimbra pede-lhe o mural que está colocado no átrio de entrada daquela unidade, com a área de 6,70 metros quadrados.
Em 1995, é escolhido para fazer várias obras para a Escola Superior de Enfermagem Bissaya Barreto. Começa com a pintura de telas de grande dimensão representando as figuras mais importantes na história da enfermagem. Em 1996 continua com o trabalho para esta escola, mas para murais de azulejo, com a representação de todos os passos do curso de enfermagem.
Os Padres Franciscanos encomendam-lhe um mural para o pórtico da Igreja da Avenida Dias da Silva, em Coimbra, representando Santo António e o seu ingresso na Ordem dos Franciscanos. No início de 1996 faz a máscara do Professor Santos Bessa para Escola Preparatória de Montemor-o-Velho, por encomenda da Câmara Municipal, bem como a medalha para condecoração daquela entidade.
Uma das medalhas feitas em 96 foi a dos 70 Anos da Ordem dos Advogados que lhe mereceu um louvor.
A Recauchutagem Seiça da Marinha Grande pede-lhe o busto e a medalha do sócio, Arnaldo Tavares. Também para a Marinha Grande faz a Medalha para o Congresso dos Moldes.
Edita uma nova colecção dos signos ocidentais em medalhas de 40 mm.
Em 1997 faz o mural para o Centro de Dia do Barco (Covilhã) a pedido do Ministério da Solidariedade e Segurança Social.
A Câmara Municipal de Castanheira de Pêra encomenda-lhe um mural em azulejo e um grupo escultórico em mármore.
 Em 1998 a Fundação Bissaya Barreto pede-lhe a execução da estátua do seu patrono Professor Bissaya Barreto, colocada em frente ao Portugal dos Pequenitos em Santa Clara. A dimensão da estátua provoca várias críticas. A estátua foi projectada e dimensionada para a rotunda da Avenida Fernão de Magalhães. A colocação em Santa Clara foi decidida entre a Fundação Bissaya Barreto e a Câmara Municipal.
Em 1999 para a empresa Madeira & Madeira faz o busto do seu patrono Senhor Manuel                             Madeira
Executa 12 painéis em azulejo para os Serviços Sociais da Universidade de Coimbra com os temas “O Pão”, “O Azeite” e “O Vinho”.
No campo da medalhística executa 10 peças para o Gabinete Português de Medalhística com o tema 500 Anos do Descobrimento do Brasil.
Em Dezembro de 1999 expõe em Coimbra, na Livraria/Galeria Minerva, com seu filho João Berardo.
A Câmara de Condeixa-a-Nova pede-lhe a estátua a São Bento Menni para colocar numa praça pública.
Faz a estátua de homenagem ao Bombeiro Voluntário para a cidade de Águeda.
Executa dois murais em azulejo para a Igreja de S. José em Coimbra.    
Ainda neste ano faz a medalha, comemorativa dos Quinhentos anos da Santa Casa da Misericórdia de Coimbra.
Em 2000 faz para a Praça da Canção “O Piano” a pedido da Câmara Municipal de Coimbra que é inaugurado em Outubro de 2001.
Em 2005 projecta e executa o “Jardim dos Ensinamentos” em homenagem ao Padre Manuel Antunes a pedido da Câmara Municipal da Sertã.
Em 2006 faz um mural para a sua residência que intitulou de “História da Borboleta Rara”
Em 2007 a Ordem dos Enfermeiros da Zona Centro encomenda-lhe dois murais cerâmicos para as novas instalações.
Em 2008 faz mais um mural para o jardim da sua residência.

 AZULEJARIA – MURAIS CERÂMICOS DE VASCO BERARDO
1959 Mural Café Mandarim Coimbra – 5m x 5m
1961 Baixo-relevo Residência do jornalista Rocha Pato – Coimbra 1,60m x 1,60m     
1973 Mural Restaurante Tricana – Coimbra – 2m x 3m
1983 Mural Residência particular Aveiro
1983 Mural residência particular Coimbra
1985 Mural Restaurante Tem-Tem Santa Luzia Coimbra
1985 Mural Edifício Fernão de Magalhães – Coimbra – 4m x 1,80m
1990 Mural Centro Hospitalar de Coimbra – Hospital dos Covões – 3,70m x 3m
1990 Mural Palácio da Justiça de Montemor-o-Velho – Ministério da Justiça 27m2
1991 Mural Serviços Sociais da Universidade de Coimbra – Centro Cultural D. Diniz
 25m2
1992 Mural Construções Ramos de Carvalho – Edifício Cruzeiro – Cruz de Celas – Coimbra – 41,80m2
1993 Mural Santa Casa da Misericórdia de Arganil – 58,2m2  
1994 Mural Unidade de Queimados dos Hospitais da Universidade de Coimbra Hospital de Celas – 4,20m x 1,65m
1996 Mural Igreja dos Padres Franciscanos – Pórtico – Avenida Dias da Silva Coimbra – 5,20m2                                                                                                                     
1996 3 Murais para a Escola Superior de Enfermagem Bissaya Barreto 11,80m2; 9,5m2; 9m2
1997 Mural ARPAZ – Centro de Dia do Barco – Covilhã Ministério da Solidariedade Social – 8m2
1998 Mural para a Câmara Municipal de Castanheira de Pêra – 3m x 12m
1998/99 12 Murais para as Cantinas dos Serviços Sociais
 da Universidade de Coimbra 1,50mx1,05m                                                                                                                                                     2000 2 Murais para a Igreja de São José – Coimbra – Celebração do Ano Jubilar – 4,70m x 2,55m
2005 Murais para o “Jardim dos Ensinamentos” – Padre Manuel Antunes – Sertã
2007 2 Murais para a Ordem dos Enfermeiros da Zona Centro – 1,50m x 1,65m

EXPOSIÇÕES INDIVIDUAIS

1965 - Turismo de Coimbra1967 - Galeria Borges Aveiro                                                       

1966 - Delegação de O Primeiro de Janeiro de Coimbra
1968 - Delegação de O Primeiro de Janeiro de Coimbra                         
1968 - Feira Industrial de Santarém                                           
1969 - Delegação de O Primeiro de Janeiro de Coimbra                         
1969 - Junta de Turismo da Costa do Sol                                               
1971 - Turismo de Coimbra                                                                                    
1971 - Hotel Alvor  Algarve                                                                                     
1971 - Biblioteca Municipal de Tomar                                                    
1971 - Galeria da Livraria Victor  Braga                                                  
1972 - Galeria “O Convés”  Aveiro                                                                          
1977 - Galeria “Iglu” Coimbra                                                                  
1980 - Galeria “Peninsular” Figueira da Foz                                           
1980 - Turismo de Coimbra                                                                                    
1986 - Galeria Roca Marinha Grande                                                                                   
1986 - Bric-a-Brac Coimbra                                                                                     
1988 - Bric-a-Brac Coimbra                                                                                     
1989 - Galeria A Grade Aveiro                                                                                              
1989 - Garden Bar Coimbra                                                                                    
1989 - Galeria Amarte Tomar                                                                               
1989 - Galeria Arte Vária Coimbra                                                                         
1991 - Caixa Vigo Vigo Espanha                                                               
1991 - Galeria do Centro Cultural D. Diniz Coimbra                            
1992 - Galeria Época Guarda                                                                                 
1994 - Galeria Cris-Shop Coimbra                                                           
1995 - Hotel Almedina Coimbra                                                              
1996 - 45 Anos de Vida Artística – Casa Municipal da Cultura            
1999 – Galeria  Minerva Coimbra                                                            
2002 – Galeria  Minerva Coimbra                                                             
2003 - Galeria Rodrigues Lobo Leiria                                                   
2003 - Centro Cultural do Fundão – Câmara Municipal                                                       
2004 - Galeria Rodrigues Lobo Leiria                                                  
2004 - Casa do Bispo Castelo Branco                                                   
2004 - Hotel “As Américas” Aveiro                                                        
2004 - Museu da Santa Casa da Misericórdia de Coimbra
2005 – Centro Cultural de Fundão – Câmara Municipal
2005 – Centro Cultural de Figueiró dos Vinhos – Câmara Municipal
2006 – Galeria Minerva Coimbra
2007 – Galeria Minerva Coimbra
2008 – Galeria Minerva Coimbra 
2008 – Casa da Cultura – Câmara Municipal de Coimbra
2009 – Restaurante Acepipe Real - Mortágua
2010 – Restaurante Acepipe Real - Mortágua            
   
EXPOSIÇÕES COLECTIVAS              
1951 - Novos de Coimbra                                                                               
1952 - Novos de Coimbra                                                                                       
1956 - Novos de Coimbra – Poesia Ilustrada                        
1960 - Círculo de Artes Plásticas de Coimbra
1969 - Salão de Primavera da Junta de Turismo da Costa do Sol
1972 - Colégio de St.ª Catarina Figueira da Foz
1972 - IV Exposição Filatélica Luso-Brasileira Aveiro
1973 - 1ª Feira da Moeda e da Medalha Hotel Estoril Sol
1975 - Exposição Medalha Comemorativa Religiosa – Ano Santo – Fátima
1978 - Museu Nacional de Machado de Castro – MAC – Coimbra
1980 - Galeria A Grade Aveiro
1980 - Exposição das Festas da Rainha Santa – MAC- Coimbra
1981 - Colectiva 4 – Rotary Club de Santarém
1981 - Exposição de Rua – MAC- Bairro Norton de Matos – Coimbra
1981 - Exposição de Rua – MAC – Solum – Coimbra
1981 - Casino do Luso
1981 - Exposição a favor das Crianças Deficientes – S. Pedro de Moel
1981 - Colectiva 2 – Vasco Berardo / Alberto Berardo – 1º de Janeiro Coimbra
1984 - Colectiva 6 – Hotel Fonte Santa – Monfortinho
1985 - Colectiva 9 – Rotary Club de Santarém
1986 - Galeria Cris-Shop Coimbra
1987 - Galeria Cris-Shop Coimbra
1987 - Almadarte – Costa da Caparica
1988 - Câmara Municipal de Miranda do Corvo
1988 - Congresso de Psiquiatria dos Hospitais da Universidade de Coimbra
1988 - Colectiva de Natal A Grade – Aveiro
1989 - Congresso de Ortopedia dos Hospitais da Universidade de Coimbra
1989 - Hotel Alfamar – Aldeia das Açoteias
1989 - Casa Laxeiro – Vigo – Espanha
1989 - Câmara Municipal de Miranda do Corvo
1989 - Palácio dos Coruchéus – Lisboa
1990 - Galeria das Amoreiras – Lisboa
1990 - Câmara Municipal de Miranda do Corvo
1990 - Galeria A Roca Marinha Grande
1991 - Câmara Municipal de Miranda do Corvo
1991 - Galeria Horizonte Figueira da Foz                                               
1991 - Galeria de Quiaios – Zé Penicheiro                                                                           
1991 - Galerias 1990 DC – Viana do Castelo                                                                                    
1991 - APPCM – Coimbra                                                                                                                    
1991 - Colectiva por Timor – Chiado – Coimbra                                                              
1991 - Galeria dos Hospitais da Universidade de Coimbra                                               
1992 - Câmara Municipal de Miranda do Corvo                                                                
1992 - Mosteiro de Celas – Coimbra                                                                                                  
1993 - Queima das Fitas 93 – Galeria de A Brasileira – Coimbra                                      
1993 - Câmara Municipal de Miranda do Corvo      
1993 - Trienal de Vila Nova de Famalicão
1993 - Galeria Roca - Marinha Grande                                                                                 
1993 - Galeria Época – Guarda                                                                                              
1993 - Hotel Almedina “Abril Coimbras Mil” – Coimbra                                                   
1994 - Câmara Municipal de Miranda do Corvo                                                                 
1994 - Palácio dos Grilos – Coimbra
1995 - Galeria Alambique – Vale da Silva
1995 - Centro Cultural do Bairro Norton de Matos – Coimbra                                         
1995 - Galeria de São Francisco – Irmãos Berardo – Coimbra                                          
1998 - Galeria de Montemor-o-Velho                                                                                               
1998 - Casa d’Hoje – Coimbra                                                                                                            
1998 - Galeria Oriana Coimbra                                                                                              
1999 - Livraria Minerva – Vasco e João Berardo – Coimbra                                            
2000 - Casa Museu Bissaya Barreto – Alfa Romeu
2000 - Livraria Minerva – João Berardo, Rui Cunha e Vasco Berardo
2000 - Fundação Dionísio Pinheiro – Águeda
2000 – Bienal de Pintura de Vila Real ( ARCA)                                                                                  
2001 - Bric-a-Brac Coimbra
2002 - Galeria Almedina – Museu do Chiado – Coimbra
2002 - Câmara Municipal de Miranda do Corvo                                                                 
2002 - Museu da Cidade – Chiado – Coimbra                                                           
2003 - Galeria “O Rastro”  Coimbra                                                                                 
2004 - Câmara Municipal de Miranda do Corvo
2006 – Quinta da Sobreira Quinhentista – Ançã
2006 – Galeria Minerva
2006 – Câmara Municipal de Ca Coimbrastanheira de Pêra
2007 -  Galeria Minerva Coimbra
2007 -  Câmara Municipal de Castanheira de Pêra
2007 – Vasco Berardo e João Berardo – Bric-a-Brac – Coimbra
2007 – Casa Museu Bissaya Barreto
2008 -  Galeria Minerva Coimbra
2008 – Convento de S. Francisco - Coimbra
2009 – Mostra Colectiva de Pintura e Cerâmica – Bric-a-Brac – Coimbra
2009 – Galeria “O Rastro” – Figueira da Foz
2010 – Galeria Minerva Coimbra                                                       

REPRESENTAÇÕES INTERNACIONAIS – MEDALHÍSTICA

Representa Portugal nos seguintes certames:

1973 - XV Congrés de la Fidem et Exposition Internationale de la Medaille de Cologne – Alemanha

1974 - Exposição Internacional do Porto – Portugal

1975 - XVI Congrés de la Fidem et Exposition Internationale de la Medaille Actuelle de la Fidem – Cracovie – Polónia onde ganha o 1º Prémio Internacional de Medalha com “Os Direitos do Homem”
1976 - Muzeum Sztukli Medalierskiej – Wroclaw – Polónia
1977 - XVII Congrés de la Fidem et Exposition Internationale de la Medaille Actuelle de la Fidem – Budapest – Hungria
1979 - XVIII Congrés de la Fidem et Exposition Internationale de la Medaille Actuelle de la Fidem – Fundação Calouste Gulbenkian – Lisboa
2004 - Exposição do Gabinete Português de Medalhística – 35 Anos na Caixa Geral de Depósitos de Lisboa

OBRAS REALIZADAS PARA SÉRIES – MEDALHÍSTICA

·    Signos Ocidentais /12 medalhas      
Gabinete Português de Medalhística,  Lisboa 1972
  • Galeotas /7 medalhas,                                                                                                           Lisboa 1972N
  • Navegadores /18medalhas , Lisboa1973                                                                                                                                            
  • Moinhos Portugueses /8 medalhas,Lisboa 1973
  • Figuras da Medicina /12 medalhas, Lisboa 1973
  • Corsários /12 medalhas, Galeria Pisanello, Lisboa 1974
  • Cavaleiros do Apocalipse /6 medalhas, Livraria Almedina, Coimbra 1975
  • Signos Orientais /12 medalhas,Galeria de Arte da Medalha, Porto 1977
  • Palácios Portugueses /18 medalhas,Medalharte, Coimbra 1979/84/85
  • Capitais de Distrito /22 medalhas, Galeria de Arte da Medalha, Porto1980
  • Santuários de Portugal /6 medalhas,Medalharte, Coimbra 1982
  • Monumentos de Coimbra, Lisboa e Porto /15 medalhas  G. P. M. , Lisboa 1982
  • Mosteiros de Portugal /5 medalhas, Medalharte, Coimbra 1982
  • Mitologia /15 medalhas,Galeria da Arte da Medalha  Porto, (obra não editada)
  • Castelos Portugueses /20 medalhas,Medalharte, Coimbra 1984/85
  • Sés Portuguesas /10 medalhas, Medalharte, Coimbra 1987
  • Quiosques de Lisboa /4 medalhas,G. P. M., Lisboa    1987
  • Signos Ocidentais /12 medalhas, Vasco Berardo, Coimbra 1996
  • 500 Anos do Descobrimento do Brasil /10 medalhas, G. P. M. , Lisboa 1999/00
BUSTOS EM BRONZE
·        Dr. Armando Gonçalves  Centro Hospitalar de Coimbra - Hospital dos Covões
·        Roldão Seiça                                 Recauchutagem Seiça -  Marinha Grande
·        Dinis dos Santos                            Supermercados Colmeia – Coimbra
·        Maria da Fontinha                          Museu Maria da Fontinha - Castro D’Aire
·        Castanheira Nunes                         Câmara Municipal de Arganil
·        Dr, Pimenta Simões                       Arazede
·        Poeta Afonso Duarte                      Câmara Municipal de Montemor-o-Velho - Ereira
·        Dr. Vieira de Carvalho                    Homenagem da Comissão do CDS de Cantanhede
·        Prof. Luís Raposo                          Instituto Português de Oncologia - Coimbra
·        Prof. Santos Bessa                        Hospital Pediátrico - Coimbra
·        Bispo Ernesto Sena de Oliveira       Colégio São Teotónio - Coimbra
·        Máscara do Prof. Santos Bessa       Escola Preparatória de Montemor-o-Velho
·        Arnaldo Tavares                           Recauchutagem Seiça - Marinha Grande
·        Prof. Santos Bessa                        Maternidade Bissaya Barreto - Coimbra
·        D. Ilda Valentim Mesquita              Rancho Folclórico de Silvares Fundão
·        Manuel Madeira                            Madeira & Madeira - Coimbra
·        Dr. João Antunes ( Padre Boi )       Câmara Municipal de Condeixa-a-Nova
·        Ângelo Pedro Farinha                    Câmara Municipal da Sertã

 ESCULTURA DE GRANDES DIMENSÕES
1967 – Esculturas em madeira para a Capela do Colégio São Teotónio / Coimbra
·        1993 - Centro de Dia de Arganil                                  Santa Casa da Misericórdia de Arganil
·        2000 - Prof. Bissaya Barreto                                        Fundação Bissaya Barreto / Coimbra
·        2001 - O Piano – Praça da Canção                              Câmara Municipal de Coimbra
·        2002 - São Bento Menni                                              Câmara Municipal de Condeixa-a-Nova
·        2003 - Homenagem ao Bombeiro Voluntário      Bombeiros Voluntários de Águeda
·        2004 - Composição em mármore                   Câmara Municipal de Castanheira de Pêra
·        2005 - “Jardim dos Ensinamentos” – Padre  Manuel Antunes           
Câmara M. da Sertã

 DISTINÇÕES
·        1972 - Realiza uma obra em medalha para a Trans-Zambézia
·        1972 - São oferecidas obras suas pelo Governo Português ao Governo Brasileiro
·        1973 - Executa uma obra para a “Anglo Portuguese Society” que lhe merece um louvor da Câmara dos Lordes
·        1973 - Solicitação de obras para a Fundação Henrique de Amorim e para a Fundação Egas Moniz
·        1974 – 1º Aniversário da Declaração de Independência da República da Guiné-Bissau
·        É publicado trabalho seu na revista Studio Documentazione Artistica de Lugano  Itália
·        1975 - 1º Prémio Internacional de Escultura para Medalha – FIDEM – Polónia
·        1975 -  Declaração de Independência de Moçambique
·        1975 - Solicitação de obras de medalha para museus estrangeiros, nomeadamente Polónia e Hungria
·        1976 - É convidado pela Assembleia da República Portuguesa a executar a obra destinada ao 1º Aniversário da tomada de posse de Sua Ex.ª o Presidente da República General Ramalho Eanes
·        Merece um lugar entre os vinte primeiros artistas da Arte da Medalha em França
·        É seleccionado pela Revista Project e Museu Wroclaw para ilustrar um artigo sobre medalhística. Foram seleccionados oito obras entre quatrocentas
·        1984 – Medalha para o Colegium Dermato Patologicum – Paris 1979 – Clube Una-Darrier
·        1990 - Medalha dos 700 Anos da Universidade de Coimbra
·        1996 - Louvor da Ordem dos Advogados pela medalha dos 70 anos
·        Foram publicados numerosos artigos em jornais e revistas sobre a sua obra. O seu trabalho no campo da medalhística conta hoje com cerca de 500 peças.
·        Ilustrou várias capas de livros (Edições Vértice e Edições Minerva)
·        2006 – Instituto Politécnico de Coimbra – Colar de condecoração
·        2008 – Oferta de uma aguarela à APPACDM – Associação Portuguesa de pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental – para reprodução em Litografia para a campanha “Uma Árvore um Lar. Natal de 2008
·        2010 - Medalha do Centenário da República Portuguesa – Câmara Municipal de Coimbra