quinta-feira, setembro 28, 2006

Coimbra – Uma candidatura a Património mundial


O ciclo “Coimbra – Uma candidatura a Património mundial” vai continuar em sessões conjuntas com o Rotary Club de Coimbra Santa Clara e a Livraria Minerva.

A próxima será no dia 3 de Outubro, pelas 21h30, na Livraria Minerva, Rua de Macau, 52 (Bairro Norton de Matos), e contará com a presença de Jorge Cravo que falará sobre “A inclusão da Canção de Coimbra como bem imaterial da candidatura da Universidade de Coimbra a património Mundial”.

A entrada é livre.

segunda-feira, setembro 25, 2006

O Primeiro de Janeiro

Candidatura da Universidade tremida

O responsável pelo o gabinete de candidatura a Património Mundial da Unesco da Universidade de Coimbra não poupa a cidade com críticas contundentes. Nuno Ribeiro Lopes acusa Coimbra de desleixo e atropelos urbanísticos e a Universidade de estar mumificada.

Paula Alexandra Almeida

Considerando a candidatura de Coimbra “particular e bastante complexa”, Nuno Ribeiro Lopes, afirma que o ela é “um grande desafio para a cidade”. É que o estatuto de Património Mundial “é um extremo que premeia a diferença no mundo global, premeia o que é autêntico, que não é de plástico”. E, portanto, “a partir do momento em que há uma comunidade que se quer candidatar ao estatuto passa a ter que mudar a forma de encarar a sua actuação do dia a dia”.
Este é o desafio que se põe à Universidade e a Coimbra de uma forma geral “porque não é possível fazer a candidatura sem a cidade e as suas instituições”, assegura o arquitecto. “Esqueçamos a ideia de que a Universidade é responsável pela candidatura. A Universidade coordena a candidatura de um bem mas essa só poderá ser possível se os cidadãos a apoiarem”.
Daí que a candidatura só seja viável se tanto a cidade como a própria Universidade mudarem de atitude. “Desafio todos a passearem pela Alta universitária à noite e a verem o mau aspecto que tem”, referiu ainda Nuno Ribeiro Lopes. A própria Universidade, pelos edifícios que tem, “é inóspita e intimida quem não é aluno ou professor”. O próprio cidadão de Coimbra “é também intimidado e não lhe interessa muito lá ir”.
Será então preciso levar a cidade à Alta universitária mas não sem antes alterar o seu “aspecto dramático”. E os automóveis têm que ser os primeiros a sair. “Não queiram candidatar isto, por amor de Deus”, apela o arquitecto referindo-se aos milhares de carros que diariamente invadem o espaço universitário. “Porque acontece o que aconteceu em Santarém. O homem da Unesco vem cá e atira-se da ponte abaixo. Foge!”.

Desrespeito total
Mas à parte esta questão que é fundamental para o processo, “a Universidade tem que se confrontar com a sua própria decadência”, afirma ainda Nuno Ribeiro Lopes. Segundo o responsável pelo gabinete de candidatura à Unesco, a Universidade fechou-se em si mesma “chorando glórias passadas”. Daí que esta questão da candidatura seja “o momento certo para descobrir aquilo que, num passado mais recente, foi feito”, afirmou referindo-se à intervenção do Estado Novo, “e para reflectir o que é que queremos para o futuro”.
Para o arquitecto, a candidatura da Universidade “é o motivo que será capaz de agregar a cidade em torno de um projecto que envolve a sua própria recuperação”. Porque, “ao contrário de outras cidades que foram à procura de meios para valorizar o seu passado, a sua identidade, Coimbra desperdiçou tempo, perdeu centralidade e a própria Universidade foi ultrapassada”. Está portanto, na altura de reflectir “a sua decadência”.
E isto vê-se, assegura, todos os dias “quando se passeia na Alta e se olha para o chão e só se vê lixo, só se vê grafitis e só se vê um desrespeito total em relação aquilo que é um bem nacional e que possa ser mundial”.


Exposição
Alta entre vistas
Até 9 de Novembro, no Museu Antropológico, os conimbricenses podem ver os projectos de arquitectura na origem da candidatura a Património Mundial da Unesco. São nove e incluem a requalificação do Pateo das Escolas e do edifício da Associação Académica de Coimbra, bem como a construção do parque de estacionamento no Largo D. Dinis e do novo Centro de Informação e Divulgação da Universidade de Coimbra, da autoria de Gonçalo Byrne; a nova Biblioteca da Faculdade de Direito, a instalar na actual Faculdade de Farmácia, concebida por Álvaro Siza Vieira; a requalificação do Laboratório Chimico e do Teatro Paulo Quintela e a reconversão da Casa das Caldeiras, de João Mendes Ribeiro; e a requalificação do pátio do Departamento de Física e Química, da Faculdade de Ciências e Tecnologia, por Victor Mestre.

sexta-feira, setembro 22, 2006

Rotary e Minerva debatem candidatura de Coimbra a Património Mundial



O Rotary Club de Coimbra Santa Clara em conjunto com a Livraria Minerva, no âmbito das Terças-Feiras de Minerva, promoveu uma reunião conjunta com palestra e jantar sob o tema “COIMBRA - a história de uma candidatura a Património Mundial”, cujo palestrante convidado foi o arquitecto Nuno Lopes, responsável pelo gabinete de candidatura à UNESCO da Universidade de Coimbra. Além do presidente do Rotary Club de Coimbra Santa Clara, Luís Ribeiro, vários rotários e convidados, estiveram presentes os proprietários da Livraria Minerva, José Alberto Garcia e Maria Isabel de Carvalho Garcia (também membro do Rotary Club de Coimbra), o vereador da cultura da Câmara Municipal de Coimbra, Mário Nunes, o presidente da Região de Turismo do Centro, Pedro Machado, o Director Regional dos Edifícios e Monumentos Nacionais, Afonso Mira, entre outros.

Durante a sua intervenção, Nuno Lopes apresentou o trabalho que o gabinete tem vindo a desenvolver, dando também conta do muito caminho que ainda tem que ser percorrido.
Apesar de ser uma candidatura da Universidade de Coimbra, o arquitecto defendeu o envolvimento de toda a cidade e da população, afirmando mesmo que se Coimbra quer ver a Alta património mundial, então é preciso explicar aos cidadãos que eles também têm que pagar parte da sua conservação.

Refira-se que toda a conservação e restauro que é imprescindível efectuar para que se possa apresentar a candidatura a património mundial ascende a 90 milhões de euros, grande parte suportados pela Universidade.

Nuno Lopes alertou ainda os presentes para alguns “atropelos” que estão a ser cometidos em zonas da cidade que envolvem a área a candidatar, nomeadamente a Baixa (a candidatura inclui também a Rua da Sofia). Referindo-se concretamente à reabilitação urbana prevista para a Baixinha, Nuno Lopes salientou que é fundamental existir uma profunda coordenação entre a actuação da SRU (Sociedade de Reabilitação Urbana) e o Gabinete da Candidatura sob pena da intervenção na Baixa se vir a tornar tão destrutiva quanto a “higienização” que o Estado Novo fez na Alta de Coimbra na década de 50.

O responsável pela candidatura da Universidade de Coimbra à UNESCO lamentou também o estado de abandono a que a Alta está votada, incluindo a cidade universitária. "Venham passear por estas zonas à noite para verem as ruas desertas e sujas”, desafiou os presentes, assegurando que este não é o cenário que se poderá mostrar ao comité de candidatura. Acrescentou que, antes de mais, as pessoas deverão alterar sua atitude relativamente à utilização deste espaço público, respeitando-o e não o degradando.

Nuno Lopes revelou ainda que neste momento estão a decorrer os projectos de reabilitação e algumas sondagens arqueológicas para que tudo esteja a postos para ser possível obter verbas do próximo Quadro Comunitário de Apoio e endereçou também a todos os presentes o convite para visitarem a exposição que irá estar patente no Museu Antropológico da Universidade de Coimbra referente à Candidatura e aos projectos em curso até 9 de Novembro.

No debate que se seguiu à comunicação, ficou claro o compromisso em torno da candidatura entre as diversas instituições presentes, nomeadamente a Câmara Municipal de Coimbra, a Região de Turismo do Centro e o Rotary Clube de Coimbra Santa Clara.

O ciclo “Coimbra – Uma candidatura a Património mundial” vai continuar em sessões conjuntas com o Rotary Club de Coimbra Santa Clara e a Livraria Minerva. A próxima será no dia 3 de Outubro, pelas 21h30 na Livraria Minerva, Rua de Macau, 52 (Bairro Norton de Matos) com Jorge Cravo que falará da “A inclusão da Canção de Coimbra como bem imaterial da candidatura da Universidade de Coimbra a património Mundial”.

A minha primeira exposição em Coimbra


Está patente na Galeria Minerva uma exposição de pintura de Miguel Barbosa intitulada “A minha primeira exposição em Coimbra”.

A mostra está patente até ao próximo dia 30 de Setembro, e, por ser a primeira vez que expõe na cidade, Miguel Barbosa acedeu a praticar preços especiais.

A exposição pode ser visitada na Rua de Macau, 52, Bairro Norton de Matos, em Coimbra, de segunda a sábado, das 10 às 13 e das 14 às 20 horas.



Miguel Artur de Morais e Macedo Alves Barbosa nasceu a 23 de Novembro de 1925, em Lisboa.
Licenciado em Ciências Económicas e Financeiras pela Universidade de Lisboa, é escritor, pintor, dramaturgo, poeta (com uma vasta obra publicada) e Paleontólogo amador.
É membro e segundo secretário do Instituto de Sintra, da Academia de Lutèce (Paris) e de Honra dos Artistas de França (St. Étienne). É, ainda, membro Correspondente do Grande Prémio da Europa de Artes e Letras do Conselho da Europa e da Société dês Poètes et Artistes de France. Membro correspondente do Grande Prémio da Europa de Artes e de Letras do Conselho da Europa, membro do Grupo A 4ª Dimensão na Arte fundado pelo pintor Eugen Ciuca em Nova Iorque e da Associação D’Encoragement l’Élite de Paris. Pertence como membro do Conselho Fiscal ao Grupo dos Amigos do Museu de Arqueologia de Lisboa. Membro Correspondente da União Brasileira de Escritores do Rio de Janeiro, Brasil.




Principais Referências em Livros de Arte
- Men of Achievement lnternational Biographical Centre, England, 1980. | - Le Livre d'Or, Paris, Academie de Lutece, 1982. | - Encyclopedia of Living Artists, Renaissance, California, ArtNetwork Press 1983/1996. | - Un Siècle d'Art Moderne, Paris, Denoel, 1984. | - La Côte des Arts, Marselha, 1984,1987. | - L'Officiel des Arts, Paris, 1984,1988. | - Annuaire Internationaf d'Arts, Paris, Serindaras, 1986/87. | - International Directory of Arts, Frankfurt, 19a Edição, 1988/90. | - Who's Who in lnternational Art, Suisse, 1985/86, 1991/92, 1995/96. Homenagem na Edição 1996/97. | - Aspectos das Artes Plásticas em Portugal, 1992. | - Le Livre D'Or des Collectionateurs et Amateurs D’art, Paris, 1993. | - Artes Plásticas, Portugal, O Artista Seu Mercado, Adrian, 1993. | - Dizionario Enciclopedico D'Arte Contemporanea, Itália, 1995/1996. | - Grand Livre D'Art des Salons et Biennales de France et de Leurs Exposants, 1995/98. | - Pegasus Magazine, Roma, 1996. | - Catálogo Nacional de Antiquários e de Arte, Estar, 1997.| - Anuário das Artes Plásticas, n° 2, Estar, 1997. | - Pegasus Magia, Arte Editrice, Roma 1997. | - J. A. Akoun, França 1998. | - Arte 98, Lisboa 1999. | - 50 Anos de Arte em Portugal, Universitária Editora 1999. | - New Art 2000, Itália 1999.




Livros de Arte Publicados
- Miguel Barbosa. Pintura. Sintetizações Poéticas, Miguel Barbosa, Universitária Editora, Lisboa 1999. Mecenato Arthur Andersen.
- Por uma Pitada de Sal, Miguel Barbosa, Universitária Editora, Lisboa, 2000.
- Miguel Barbosa. Pintura. Viagens pela Utopia e pelo Sonho. Miguel Barbosa, Lisboa, 2001. Mecenato Nordisk.
- Acrílicos sobre papel de Miguel Barbosa, Miguel Barbosa, Universitária Editora, Lisboa, 2001. Mecenato Rentipar.
- Miguel Barbosa, Um Pintor para Todas as Estações, Edições DestArte, Lisboa, 2004. Patrocínio Galeria Linhares.
- Apologia do Silêncio, Miguel Barbosa, Edições DestArte, Lisboa 2004. Patrocínio Galeria Linhares.




Exposições principais
1974 - Sala Villaroel, Barcelona (Espanha); Ateneo Colon, Barcelona (Espanha); Sabadell, Barcelona (Espanha).
1980 - Codilivro, Lisboa; Ateneu, Lisboa; Galeria Penta Hotel, Lisboa; Los Angeles e San José, Califórnia (EUA).
1981 - Hyatt Regency Hotel, Washington (EUA); III Salão de Outono do Casino Estoril; Câmara Municipal, Alcochete; Galeria e I Salão de Arte da Feira Popular de Lisboa; Galeria Peninsular, Figueira da Foz; Tulare, Califórnia (EUA).
1984 - Salon des Nations, Paris (França); Corner Gallery, Londres (Grã Bretanha); Jubilé du Symposium Mondiale d'Arts PIastiques, Nice (França); La Source aux Prés, Bruxelas (Bélgica); 1er Salon Audovisuel du Printemps, Paris (França); Salão Convívio, Sociedade Nacional de Belas Artes, Lisboa; Galeria do Castelo de Palmela; Galerie de Ia Maison Portugaise, Marselha (França); Salon J. Franck, Bruxelas (Bélgica).
1985 - I Mostra de Arte Contemporânea no Brasil, Rio de Janeiro; I Bienal de Artes Plásticas, AE, ISE, Lisboa; Galeria J. Parente, Lisboa; III Triennale Mondiale d'Art Figuratif, Hotel Níkko, Paris (França); Museu Tavares Proença Jr., Castelo Branco; Galeria Cetária, Pousada de São Filipe, Setúbal; IVême Biennale Mondiale des Métiers d' Art, Hotel Westminster, Paris (França); Museu da Lourinhã; Sociedade Portuguesa de Autores, Lisboa.
1986 - Festival Internacional de Nîmes (França); Iiêm e Bienal d'Art Moderne, Geneve (Suíça); Arte Pretexto, Figueira da Foz, Óbidos e Lisboa; Galeria de Exposições Temporárias do Museu Regional de Sintra; O Botequim do Rei, Lisboa; Galerie Art-Vie, Paris (França).
1987 - Galerie Laetitia, Marselha (França); 19ême Concour International Académie de Lutèce, Paris (França); Salle Ia Martiniere, Annemasse-Ambilly (França); Chateau Saint-Galmier (França); Escorial, Lisboa; Biennale International d'Auvergne (França); I Salão de Arte e Velharias, Feira Popular, Lisboa.
1988 - Biennal Internacional France-Quebec, Chatel Guyon (França); "80 Anos de Moderna Pintura Portuguesa", Galeria de São Bento, Lisboa; Grand Prix des Arts et des Lettres, Nice (França); Salle Gagarine, XXVIII Salon-Premières Recontres Mediterranéennes des Arts Plastiques, Port-de-Bouc (França); Gran Prix de La Rose d'Or des Artistes de France, Saint Galmier (França); Mondiale Artistiques Art-Vie, Paris (França); Hôtel de Ville, Valenciennes (França); Hôtel de Ville, Ronchin (França); Syndicat d'lnitiative et Mairie de Vermenton (França); Maison des Jeunes de Ia Culture, Hommage à Jacques Brel, Auxerre (França); Galeria Presidente, Lisboa; Galeria Almadarte, Costa da Caparica; Galerie Messara, Paris (França); Espace Laser, Paris (França); Sociedade Portuguesa de Autores, Lisboa.
1989 - Art Expo Jacob K. Javits Convention Centre, New York (EUA); Festival Internacional de Osaka Japão); Festival Internacional de Montreal (Canadá); Maison de Ia Culture, Forum des Halles, Paris (França, 1989); Association Culturelle du Roy René, "40 Peintures d'Hier, d'Aujord'hui et Demain (França, Dic. 1989/Jan. 1990); Galeria Príncipe Real, Lisboa; Chateau-Musée Tourreste-sur-Loup, Cagnes (França); Ditec, Lisboa; Maison Lacombe, Municipalité de Saint-Charles-Borromée (Canadá); Feira Internacional de Marselha/Pour un Monde Meilleur, Marselha (França).
1990 - 2eme Festival d' Art Mystique, Cannes (França); Galeria do Diário de Notícias, Lisboa; Gran Prix Européen d'Arts et de Lettres du Conseille d'Europe, Grasse (França); L' Aura des Créateurs de Ia Sorbonne, Paris (França); Associação Portuguesa dos Economistas de Lisboa.
1991 - Musée de Ia Commanderie d'Unet, Bordeaux (França); 3eme Festival d'Art Mystique, Cannes (França).
1992 - Galeria de Arte, Sintra; Festival de Humor e Sátira, Gabrovo (Bulgária); Festival de Homenagem a Cristovão Colombo e à Descoberta da América, Génova (Itália); 1a F.I.M. "Encontros de Arte Contemporânea", Golegã; Convidado pelo Embaixador de Portugal no Maputo.
1993 - Hotel Meridien, Lisboa; Galeria Lídia Cruz, Leiria; Galeria 245, Porto; Wirthy Gallery, Miami (USA); Festival Internacional de Artes Plásticas de Pequeno Formato, Porto; As Cores de Março, Porto; Galeria de Arte, Porto; Galeria Santa Joana, Aveiro; Galerie La Cathédrale, Marselha (França); II Bienal de Artes do Sabugal; IV Mostra de Escultura do Ar Livre, Amadora.
1994 - Galeria Matriz, Lisboa; Art Impact, Hotel de Ville, Mairie de Paris (França); Figuration Critique, Grand Palais- Tour Eiffel, Paris (França); Euro Art Expo, Verona (Itália); Galeria Alba, Ferrara (Itália).
1995 - Art Expo Jacob K. Javits Convention Centre, New York (USA); Museu da Cultura, TUCA, São Paulo (Brasil); Casa Pothoff, Lisboa; Abney Gallery, Broadway, New York (USA); Galeria Alba, Ferrara (Itália); Feira de Arte de Strasbourg (França); Galeria S. Francisco, Lisboa; Galerie Julles Salles (França).
1996 - Galeria Maria Pia, Lisboa; Musée de Ia Commanderie d'Unet Bordeaux (França); "Montmarte En Europe", Mairie de Paris do 18ême, Festival UVA.
1997 - Figuration Critique, Arch de Ia Defense, Paris (França); Galeria Maria Pia, Lisboa; Galeria Gourmet, Alenquer; Galeria N.I. -Centro Comercial Colombo, Lisboa; Museu de Saporo (Japão); Galeria de S. Pedro, Faro; Hotel Batalha, Porto.
1998 - Galeria Municipal de Fitares, Sintra; Homenagem a Carmen, Galeria Ginásio, Lisboa; Museu Aberto, Monsaraz; Expoarte, Cascais; Art Buyers Caravan, Atlanta (USA); IV Exposição de Artes Plásticas, Vendas Novas.
1999 - Expo SIG (Exposição Internacional de Apoio aos Ciganos); Galeria Ruben Cunha; Galeria de Arte de Abarraque; Salon des Créatures (Mairie XVIème, Paris); Hospital St. Antoine de Paris (apoio a crianças deficientes); Encontros de Verão (Galeria das Cruzadas, Linhó); Colectiva de Desenhos sobre Sintra, C.M. Sintra; Galeria LCR, Sintra; Grande Festival Internacional de Arte de Pequim (China); 10a Mostra Mercado d'Arte Contemporânea, Padova (Itália); Maison de Ia Radio "Les Artists du Spectacle", apoio Antena 2, Paris; Apoio aos Doentes de Alzheimer, Centro Cultural de Belém; 50 anos de Arte em Portugal, Palácio Foz.



Prémios como Pintor
Prix Nu atribuído no Jubilé du Symposium d'Arts Plastiques, Paris (França 1984); Medalha de Bronze atribuída na IIême Biennal d' Art Moderne, Geneve (Suíça 1986); Medalha de Prata atribuída no 19ême Concours International Academie de Lutece, Paris (França, 1987); Primeira Menção Honrosa na Bienal Internacional France-Quebec, Chatel Guyon (França 1987); Convidado de Honra no XXVIII Salon-Premiéres Rencontres Mediterraneenes des Arts Plastiques, Port-de-Bouc (França, 1988); Diploma de Honra no Grand Prix de Ia Rose d'Or des Artistes de France, Saint Galmier (França, 1988); Convidado de Honra na Maison da Câmara Municipal de Paris, Forum des Halles, Paris (França, 1989); Convidado de Honra da Association Culturel du Roy René, "40 Peintures D'Hier, d'Aujourd'Hui et Demain (Dez. 1989/ Jan. 1990); Prémio Duc de Bourgogne, Gimont (França, 1990); Prémio da Revista de Arte "La Côte des Arts", Cannes (França, 1990); Grande Prémio de Pintura Abstracta, Gimont (França, 1991); Chevalet d'Or, Ambily (França, 1991); Prémio "La Côte des Arts", Festival Mystique de Cannes, Cannes (França, 1991); Medalha de Ouro da Association d'Encouragement l'Elite (França, 1992); Medalha de Ouro na selecção de "Melhor Artista Europeu" dos Artistas de França, Chateau de Saint Victor (França, 1992); Académico de Mérito da Academia Italiana "Gil Etruschi", Orbetello, 10/03/95; Grande Prémio Elite "Abraham Lincoln", Academia Internacional "Il Marzocco", Florença, 28/05/95; Prémio Internacional "Città di Roma", Academia Internacional "Città di Roma", 10/12/95; Doutor Honoris Causa Academia Internacional "Città di Roma", Dezembro 1995; Taça Trofeu "Sardegna 1996", Academia Internacional "Gli Etruschi", Fevereiro 1996; 10 Trofeu Taça "Omaggio alla RAI", Academia Toscana "Il Machiavello", Florença, 17/04/96; Prémio "Trofeo dell Unione Europea 96", Pegasus Arte Editrice, Abril 1996; Homenagem Artística Who's Who in International Art, Suíça 1996; Convidado para representar Portugal para as Artes Plásticas na manifestação "Montmarte en Europe" - Festa Europeia 1996 - Paris, Abril/Maio 1996; Homenagem à Carreira Literária e Artística pelo Circolo Incontro de Milão, Dez. 1996; Membro Académico da Academia Internacional Greci-Marino de Letras, Artes e Ciências, Itália, Maio 1996; Medalha de Ouro no Museu "La Comanderie D'Unet 1996, França; Prémio Especial Mariá Cumani Quasimodo, A.D.O.N.A.I., Milão 1997; Trofeo Èlite Per L'Opera D'Arte, Academia Toscana il Machiavello, Florença 1997; Diploma de Mérito Pegasus Arte Editrice, Roma (1997); 20 Prémio Renzo Rosseli, Círculo Arci L'Impegno, Itália 1997; Grande Oficial Académico, Academia Greci-Marino, Itália 1997; Membro Honoris Causa (C.D.A.P.) Centro Divulgazione Arte e Poesia, Itália 1998; One of the Great Contemporary Painters 99, New Art Promotion, Itália 1999.

quinta-feira, setembro 21, 2006

"Desleixo" põe em risco candidatura à UNESCO

O edifício da faculdade de Medicina, no centro histórico universitário de Coimbra, poderá começar a ser desocupado este mês, mas para que a candidatura da cidade a Património Mundial seja uma realidade, falta ainda muito caminho para percorrer. Ao todo, serão necessários 90 milhões de euros, grande parte suportados pela universidade.

Mas Nuno Lopes, arquitecto responsável pelo gabinete de candidatura, diz estar preocupado com o "desleixo" e os "atropelos" urbanísticos cometidos na Alta da cidade: "A higienização que o Estado Novo fez na Alta de Coimbra pode muito bem ser feita, também hoje, e isso é o que a Sociedade de Reabilitação Urbana está a realizar na Baixa de Coimbra, que é uma aberração."

"Bastará passear por estas zonas à noite para encontrar ruas desertas e sujas. Perante este cenário, é fácil perceber que não é este o território que se mostrará ao comité de candidatura", critica o arquitecto. O responsável pelo gabinete de candidatura acentua também a necessidade de ter outras entidades dispostas a participarem neste processo, para além da autarquia. E alerta: "A universidade sem pessoas, mumificada, não vale uma candidatura".

O processo, com chancela da Universidade de Coimbra (UC), tem uma calendarização apertada, e envolve grande parte do miolo edificado na Alta da cidade, incluindo o Jardim Botânico (Pólo I). Mas a Rua da Sofia, em plena baixa coimbrã, é outra das áreas a intervencionar, uma vez que foi ali que vários colégios deram origem a esta universidade - edifícios a que o reitor, Seabra Santos, se refere como o Pólo Zero da UC.

Neste momento, decorrem os projectos de reabilitação e algumas sondagens arqueológicas para que tudo esteja a postos para ser possível obter verbas do próximo Quadro Comunitário de Apoio. Entretanto, na próxima sexta-feira, será inaugurada, na galeria do Museu Antropológico, uma exposição intitulada "Alta Entre Vistas", na qual os arquitectos Gonçalo Byrne, Álvaro Siza Vieira, João Mendes Ribeiro e Vítor Mestre explicarão aos conimbricenses os seus projectos relacionados com esta candidatura. Mas, para que a classificação da UNESCO seja concretizada, muito falta fazer.

Nuno Lopes, o rosto das candidaturas de Évora e da Ilha do Pico (Açores), participou no colóquio promovido pelo Rotary Club de Coimbra-Santa Clara, em conjunto com a Livraria Minerva, no qual anunciou que, em 2007, começam já as primeiras obras de fundo, designadamente o parque de estacionamento subterrâneo no Largo D. Dinis. No futuro, será possível visitar todo este complexo universitário na Internet, em formato 3D, ferramenta multimédia que fará parte do dossier a enviar à UNESCO.

Paula Carmo
Diário de Notícias

quarta-feira, setembro 20, 2006

Poesia e pintura de Miguel Barbosa na Minerva



As Edições MinervaCoimbra lançaram o mais recente livro de poesia de Miguel Barbosa, inaugurando simultaneamente na Galeria Minerva uma exposição de pintura do autor.
“Chiça! Estou farto...” é o título escolhido por Miguel Barbosa para este livro que “longe de ser um ajuste de contas com a vida, é um grito de indignação contra a sociedade implacável e cruel dos nossos dias, onde a legitimidade da revolta é transmitida, com contenção e serenidade, através de um discurso poético de ternura e de esperança”.

Quem o afirmou foi Luís Machado, responsável pela apresentação do livro numa sessão que decorreu na Livraria Minerva e contou com a presença do vereador da Cultura, Mário Nunes. “Sem tristezas o poeta denuncia a hipocrisia, a mentira, o compadrio, a corrupção e a arbitrariedade que continuam a grassar num país que, parecendo querer esquecer alguns dos ideais de Abril, por vezes guarda na gaveta os valores da igualdade e da solidariedade”.

O próprio autor justificou a escolha do título com a sua experiência de vida, nomeadamente o atraso da criação do Museu Natural de História de Sintra. Há trinta anos, Miguel Barbosa, paleontólogo amador, doou ao município de Sintra uma colecção de cerca de 10 mil peças, algumas delas raríssimas e provenientes de todo o mundo, com o intuito de ser criado um Museu de História Natural. Ao fim de três décadas, a colecção que a própria Unesco classificou como fundamental, nada avançou. “Há sempre muitas promessas, sempre promessas de que se vai fazer”, afirmou Miguel Barbosa, mostrando-se esperançado em que o projecto se possa concretizar em breve.

No entanto, lamenta, “tenho a impressão de que nunca chegarei a ver a abertura do museu, apesar de me garantirem que sim”. Com tudo isto, “não tenho razão em dizer chiça!, estou farto...?”. É que ao longo da vida, o Miguel Barbosa teve inclusive várias propostas de compra das peças, por avultadas somas, que sempre recusou por desejar que o seu património ficasse em Portugal.

Miguel Artur de Morais e Macedo Alves Barbosa nasceu a 23 de Novembro de 1925, em Lisboa. É escritor, pintor, dramaturgo e poeta com uma vastíssima obra publicada desde 1955. Usa o pseudónimo de Rusty Brown nos vários romances policiais e o pseudónimo de J. Penha Brava como romancista e novelista. Várias das suas peças foram adaptadas para televisão e a sua dramaturgia é constantemente alvo de estudos no mundo inteiro.

Como pintor, está referenciado nos principais livros de arte mundiais, tendo ele próprio várias obras editadas. Além de pertencer a várias academias e associações internacionais, tem sido, ao longo dos anos, agraciado com os mais distintos prémios na área da pintura e artes plásticas.

Desde 1974 que expõe em todo o mundo, sendo esta a sua primeira mostra em Coimbra, pelo que decidiu praticar preços especiais. A exposição, a não perder, estará patente na Galeria Minerva até ao dia 30 de Setembro.

domingo, setembro 17, 2006

Coimbra a Património Mundial


O Rotary Club de Coimbra Santa-Clara em conjunto com a Livraria Minerva, no âmbito das Terças-Feiras de Minerva, vai promover no próximo dia 19 de Setembro de 2006, uma reunião conjunta com palestra e jantar no Hotel D. Luís, pelas 20h30.

O palestrante convidado é o Arquitecto Nuno Lopes que abordará o tema: “COIMBRA - a história de uma candidatura a Património Mundial”.

O preço do jantar é de 20 euros por pessoa e as inscrições deverão ser feitas até às 17.00 do próximo dia 18 de Setembro através dos telefones: 91 9485356 /91 7640027 ou 239 716204.

quarta-feira, setembro 13, 2006

Chiça! Estou farto...



As Edições MinervaCoimbra e o Autor têm o gosto de convidar
para o lançamento do livro

CHIÇA! ESTOU FARTO...

de Miguel Barbosa.

A apresentação será feita pelo escritor Luís Machado.

A sessão realizar-se-á no próximo dia 16 de Setembro de 2006,
pelas 18h30,
na Livraria Minerva Galeria, Rua de Macau, n.º 52
(Bairro Norton de Matos) em Coimbra.

Simultaneamente será inaugurada
uma exposição de pintura de Miguel Barbosa intitulada
“A minha primeira exposição em Coimbra”.

A exposição estará patente até ao dia 30 de Setembro.



Estupidez Colectiva


Chiça!
Estou farto de ser estúpido
de tapar a cabeça escondendo
egoísta a estupidez
numa acefalia virtual
de fome e guerras estúpidas
e ainda por cima nesta desumana
sociedade de Gargântuas estúpida
sou um parasita da solidão
que no meio de tantas bombas inteligentes
vai morrer estúpido

. . . . . . . . . . . . . . . .

ámen!
(nota estúpida do Autor)


•••••


Insensatez


que sortilégio
que força
que feitiço tem este pobre país
que te leva insensato poeta
a oferecer oitenta anos
de vida
a uma utopia
que a própria Unesco
valoriza
e à porta do cemitério da cultura
pôr-se a gritar
Porra! Que burro!
Trinta anos à espera do Museu de História Natural
de Sintra
é demais…
Chiça!

. . . . . . . . . . . . . . . .

Será que estão à espera
do meu esqueleto
para aumentar a colecção?
(Nota do Autor)




Miguel Artur de Morais e Macedo Alves Barbosa nasceu a 23 de Novembro de 1925, em Lisboa. Licenciado em Ciências Económicas e Financeiras pela Universidade de Lisboa, é escritor, pintor, dramaturgo e poeta.

Com uma vastíssima obra publicada edita em 1955, o seu primeiro livro, Retalhos da Vida, que numa boa parte é retalhado pela censura oficial, então vigente. Em 1962, a RTP apresenta as suas peças “Uma Semana em Madrid”, com encenação de Artur Ramos e “Muro Alto” e “O Segredo dos Springfields”, encenadas por Pedro Martins.

Da sua obra salientamos que, em 1975, textos seus em inglês são utilizados por um pastor protestante, John Norbutt, na recuperação de drogados num gueto de Bronx, em Nova Iorque; Susan Shaffer, Universidade de Los Angeles, California, e Sebastiana Fadda, Universidade de Milão, Itália, apresentam teses de licenciatura sobre o teatro de Miguel Barbosa.

Usa o pseudónimo de Rusty Brown nos vários romances policiais que vê sair. Julie Brooksbank, da Universidade de Birmingham, Inglaterra, faz tese de licenciatura sobra a sua literatura policial. Usa também o pseudónimo de J. Penha Brava como romancista e novelista.
É detentor de vários prémios em Portugal e no estrangeiro.

A sua biografia pode ser consultada em publicações como: International Authors and Writers Who’s Who, 1976 e 1977, ed. Melrose Press, Inglaterra; Men of Achievement, 1976 e 1979, Ed. International Biographical Center, Cambrige, Inglaterra; Who’s Who in Europe, 1981, Ed. Servi-Tech, Bruxelas, Bélgica; Dictionary of International Biography, 1976/1979, Ed. Grand Rivers Book, Inglaterra; Who's Who in the World, 1978 e 1979, Ed. Marquis Inc., Chicago, Illinois, USA; Para o Estudo do Teatro em Portugal, 1964, Ed. Fernando Mendonça, Assis, Brasil (1971); Mester (Revista do Departamento Português e Espanhol), Maio/1978, Ed. Universidade de Los Angeles, California, UCLA, USA; Espasa-Calpe, 1968/1979, Barcelona, Espanha; Grande Dicionário da Literatura e de Teorias Literárias (direcção de João José Cochofel), 1977, Ed. Dr. Luiz Francisco Rebello; La Côte des Arts, 1983, Ed. De la Côte de Arts, Marselha, França e L'Annuaire des Arts, 1984, Ed. Denoèl, Paris, França.

É membro e segundo secretário do Instituto de Sintra, da Academia de Lutèce (Paris) e de Honra dos Artistas de França (St. Étienne). É, ainda, membro correspondente do Grande Prémio da Europa de Artes e Letras do Conselho da Europa e da Société dês Poètes et Artistes de France e pertence como membro do Conselho Fiscal ao Grupo dos Amigos do Museu de Arqueologia de Lisboa. É membro correspondente da União Brasileira de Escritores do Rio de Janeiro, Brasil.

Enquanto pintor, mestre Miguel Barbosa expôs nas sete partidas do mundo e possui vários prémios nacionais e internacionais. Aos 80 anos, esta é, como o título indica, a sua primeira exposição em Coimbra.

terça-feira, setembro 12, 2006

quarta-feira, setembro 06, 2006

COVSEIRO DE MYRANDA



O Presidente da Câmara Municipal de Penela, Eng. Paulo Júlio, as Edições MinervaCoimbra e o Autor têm o prazer de convidar para o lançamento do livro de Edgar Panão "COVSEIRO DE MYRANDA".

A apresentação será feita pelo Dr. Mário Nunes.

A sessão realizar-se-à no próximo dia 9 de Setembro pelas 17 horas no Salão Nobre dos Paços do Concelho, em Penela.




O Autor, um ilustre Penelense, nascido na Quinta da Boiça, aproveitará a oportunidade para doar à Câmara de Penela a sua vasta obra publicada.

sábado, setembro 02, 2006

Cidade Universitária de Coimbra

No ano em se comemoram 50 anos da inauguração dos primeiros edifícios da Cidade Universitária de Coimbra, as Edições MinervaCoimbra salientam a obra de Nuno Rosmaninho – “O princípio de uma «revolução urbanística» no Estado Novo. Os primeiros programas da Cidade Universitária de Coimbra (1934-1940)”, editada em 1996.

Com coordenação e apresentação de Luís Reis Torgal, esta obra revela pela primeira vez ao público o espólio da Comissão Administrativa do Plano de Obras da Cidade Universitária de Coimbra (CAPOCUC), actualmente no Arquivo da Universidade de Coimbra.

O livro analisa os dois primeiros programas da Cidade Universitária de Coimbra, elaborados entre 1934 e 1940, documentos fundamentais para compreender a génese do projecto que, nas décadas seguintes, operou uma profunda ruptura urbanística na zona universitária da Alta. Cada programa compõe-se de um relatório e de uma planta das modificações a realizar.


O PRINCÍPIO DE UMA «REVOLUÇÃO URBANÍSTICA» NO ESTADO NOVO
OS PRIMEIROS PROGRAMAS DA CIDADE UNIVERSITÁRIA DE COIMBRA (1934-1940)
Nuno Rosmaninho

ISBN: 972-9130-00-0 . 1996 . 340 páginas . 22,00 euros

[Índice] Introdução: A Alta de Coimbra: aspectos históricos e urbanísticos . A Universidade e o Estado Novo . o urbanismo e a arte ao serviço de um Estado autoritário . A reformulação das instalações universitárias: intenções e realidades . Os dois primeiros programas de obras (1934-1940) . O plano definitivo da Cidade Universitária . Relatório da primeira comissão de obras (1934-1937): Portaria do Ministério das Obras Públicas e Comunicações, de 4 de Dezembro de 1934 . Portaria conjunta do Ministério das Obras Públicas e Comunicações e do Ministério da Instrução Pública, de 11 de Dezembro de 1934 . Comissão de obras . Introdução . Definição do programa da Cidade Universitária de Coimbra . Estado actual das instalações universitárias . Plano da Cidade Universitária . Cálculo das áreas ocupadas dentro do perímetro da Cidade Universitária . Nota complementar . Relatório da segunda comissão de obras (1937-1940): Introdução . Obras indispensáveis para a instalação adequada dos serviços universitários . Demolições destinadas a desafrontar os edifícios universitários . Realizações em benefício dos estudantes . Esquema geral do programa . Ordem das realizações . Cálculo orçamental . Revisão do relatório em consequência de uma visita de Duarte Pacheco a Coimbra . Parecer de Ângelo da Fonseca e Bissaya Barreto acerca do Hospital Escolar a construir