quinta-feira, março 06, 2008

“O Quarto Equívoco” de Mário Mesquita publicado em Espanha


Originalmente editado em Portugal pelas Edições MinervaCoimbra, já em 2.ª edição, "O Quarto Equívoco", de Mário Mesquita, foi agora lançado em Espanha numa cerimónia que decorreu na Universidade Autónoma de Madrid, organizada pela Embaixada de Portugal em Madrid, pelo Instituto Camões e pela Editorial Fragua.

A sessão de lançamento contou com a presença de Jaime Gama, presidente da Assembleia da República, e de José Moraes Cabral, embaixador de Portugal em Espanha.

A obra foi apresentada por Victoria Camps, professora de Filosofia Moral e Política da Universidade Autónoma de Barcelona, mas usaram também da palavra Jesús Timoteo Álvarez, professor de jornalismo da Universidade Complutense de Madrid (prefaciador da edição espanhola), Mário Bettencourt Resendes, provedor do leitor do Diário de Noticias, e Maria de Lurdes Vale, conselheira de imprensa da Embaixada de Portugal em Madrid.

Com chancela da editorial Fragua, “El Cuarto Equívoco - El poder de los media en la sociedad contemporânea” questiona o lugar e a verdadeira influência dos media no actual contexto social.

Com uma longa experiência jornalística, Mário Mesquita foi director e provedor do leitor do Diário de Notícias e director do Diário de Lisboa. Actualmente, é professor de Comunicação Social e administrador da Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento.


Recepção crítica

““El Cuarto Equívoco” es una obra de una persona inteligente que, desde la primera línea de fuego como periodista él mismo y como investigador de los médios, há tenido la oportunidad de vivir los câmbios radicales que dichos medios han llevado a cabo en la última década”
Jesus Timóteo Alvarez, Universidade Complutense de Madrid

“”O Quarto Equívoco” inclui algumas das melhores análises produzidas sobre a influência dos media e o papel neles desempenhado pelos jornalistas. Alguns dos seus capítulos (…) são simplesmente notáveis, do melhor que sobre a matéria já foi feito, e não só em Portugal.”
José Gabriel Viegas, Expresso

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