sábado, janeiro 18, 2014

«DA IMPRENSA REGIONAL DA IGREJA CATÓLICA» DE ALEXANDRE MANUEL APRESENTADO EM LISBOA [ISCTE] POR D. MANUEL CLEMENTE, PATRIARCA DE LISBOA



«DA IMPRENSA REGIONAL DA IGREJA CATÓLICA» de Alexandre Manuel (MinervaCoimbra, Colecção Minerva Ciências da Comunicação dirigida por Mário Mesquita). 
A apresentação decorreu no Auditório do ISCTE e contou com as intervenções de Luis Reto, reitor do Iscte, Isabel de Carvalho Garcia, edições MinervaCoimbra, José Rebelo, orientador da tese de doutoramento,D. Manuel Clemente, Patriarca de Lisboa, Mário Mesquita, director da Colecção Minerva Ciências da Comunicação e do Autor. Num auditório repleto de jornalistas, colegas e amigos do autor, destacaram-se entre outros, D. Januário Torgal Ferreira, General Ramalho Eanes, Dra Manuela Eanes, Doutor Eduardo Lourenço, Doutor Guilherme de Oliveira Martins. Para além da família de Alexandre Manuel  de notar igualmente a presença de Adelino Gomes (Jornalista/Investigador) também ele doutorado em Sociologia pelo ISCTE e vários autores das Edições MinervaCoimbra: Alberto Arons de Carvalho, José Pedro Castanheira, Lidia Marôpo e João Manuel Rocha.



"A imprensa católica tem muita força" LFS/Agência ECCLESIA
«Lisboa, 17 jan 2014 (Ecclesia) - A imprensa regional da Igreja em Portugal é um “fenómeno único e irrepetível” da Europa, considerou, esta quinta-feira, em Lisboa, o jornalista e investigador, Alexandre Manuel.
No lançamento da obra da sua autoria «Da imprensa regional da Igreja Católica: o que é, quem a faz e quem a lê» no ISCTE-IUL (Instituto Universitário de Lisboa), Alexandre Manuel referiu à Agência ECCLESIA que pensava que sabia “bastantes coisas da comunicação social da Igreja”, mas foi “surpreendido com muitas novidades”.»
[.....] «O autor sublinhou que a Igreja católica em Portugal tem um conjunto de jornais que “vende tanto ou mais que alguns da imprensa laica”, mas ficou “espantado” porque “estão todos divididos uns com os outros”. Alexandre Manuel é apologista da colaboração entre estes órgãos de comunicação social e defende a ideia de um “grande jornal nacional” onde todos podiam “ter uma secção separada”.
O autor da obra realça que a imprensa regional da Igreja “tem muita força”, mas ainda “está limitada no seu aspecto gráfico”.
A imprensa de inspiração católica “confunde bastante o discurso do altar com o discurso dos media” e “muitas vezes é demasiada subserviente ao poder local e ao poder da sua igreja”, disse.
Nestes jornais existe uma “confusão grande entre notícia e opinião”, frisou o autor. LFS»





Sem comentários: