Convite
O Casino
Figueira, a MinervaCoimbra e os intervenientes
têm o
grato prazer de convidar para a 5ª sessão
de “andam
pela terra os poetas”.
O Poeta
convidado é CARLOS CARRANCA.
Carlos Avilez (ex-director do Teatro Nacional
e director do Teatro Experimental de Cascais) falará de Carlos Carranca
e da sua actividade como poeta-pedagogo,
e Agostinho Franklim (director do Diário“As Beiras”)
apresenta e modera a sessão que será iniciada pelo
e director do Teatro Experimental de Cascais) falará de Carlos Carranca
e da sua actividade como poeta-pedagogo,
e Agostinho Franklim (director do Diário“As Beiras”)
apresenta e modera a sessão que será iniciada pelo
director do
Casino, Domingos Silva.
Participação:
"ContraPalco"
(Grupo de Teatro)
- Ricardo Figueira, Margarida Castro, Gonçalo Pimenta, Gláucia Noémi, Carolina Belchior e Diogo Fialho,
- Ricardo Figueira, Margarida Castro, Gonçalo Pimenta, Gláucia Noémi, Carolina Belchior e Diogo Fialho,
e
“Pardalitos
do Mondego”
(Grupo de fados
de Coimbra-antigos estudantes)
- Paulo Alexandre Almeida, Francisco
Viana, José Reis, Arnaldo Tomás e Rui Lucas.
Dia 24 de
Maio, pelas 22 horas. Salão Caffé, Casino da Figueira da Foz.
Organização: MinervaCoimbra/Casino Figueira
Entrada gratuita.
***
Esta sessão será uma
revisitação poética a alguns dos lugares de culto do autor, com poemas ditos e
cantados.
"ANDAM PELA TERRA OS POETAS" foi o título escolhido com base num poema de Carlos Carranca, musicado por João Moura e que Luiz Goes cantava, para uma vez por mês, no Casino da Figueira da Foz nos reunirmos à conversa com um poeta.
Carlos Alberto Carranca de Oliveira e Sousa, professor do ensino superior, poeta, ensaísta e declamador, nasceu na Figueira da Foz a 9 de Novembro de 1957. Licenciado em História e doutorado em Língua e Cultura Portuguesa pela UAL, exerce docência na Escola Superior de Educação Almeida Garrett, na Universidade Lusófona, como professor associado convidado, e na Escola Profissional de Teatro de Cascais. É assessor cultural da Associação dos Antigos Estudantes de Coimbra em Lisboa. Foi presidente da Sociedade da Língua Portuguesa, director adjunto do jornal mensal Artes e Artes, assim como sócio fundador do Círculo Cultural Miguel Torga. É director do Centro de Estudos da Lusofonia Agostinho da Silva. Foi agraciado no ano de 2001 com a Medalha de Mérito Cultural do Município de Cascais.
Autor profundamente arreigado à sua terra de adopção (Coimbra), onde viveu e estudou durante a infância e juventude é reconhecidamente uma das referências do chamado “Fado de Coimbra” como autor e intérprete.
Na opinião de Urbano Tavares Rodrigues, Carlos Carranca é «(...) um D. Quixote que se revela contra a mesquinhez do mundo e cavalga, à procura de si, de um sentido, de um segredo, de um sinal.»
Com vasta obra poética que se divide por Poesia, Ensaios, e outras publicações, tem dedicado a sua investigação a Miguel Torga.
Na Poesia, começa a publicar em 1981 com o livro Imagem (Lisboa).
Seguem-se:
À procura do amor perdido, 1982; Ressurreição, 1982; 7 Poemas para Carlos Paredes, 1994 e 2ª edição 1996, com ilustrações de Rui Vasquez ; 4ª ed com ilustrações de Figueiredo Sobral,1998;
Serenata Nuclear, 1996; Pedras Suspensas, 1996; O Espírito da Raiz, 1997; Lousã em Menino, 1998; Íntima Idade, 2001; Neste Lugar Sem Portas, 2002; Coimbra à Guitarra, 2003; Fratria,2008; Com o Cachimbo de Meu Pai, 2011; La Guitare de Coimbra, Montréal, 2012.
Dirigiu as seguintes antologias poéticas:
O Poema I, 1998; II, 1999; III , 2000; IV, 2001; 25 poemas de Abril com ilustrações de Mário Silva,1999;
25 poemas no feminino com ilustrações de Clotilde Fava; Poesia 25 com ilustrações de Mário Silva.
Consta em várias antologias como a de “Homenagem dos poetas portugueses a Pablo Neruda” ; “Antologia dos poetas portugueses a Federico Garcia Lorca”; “Antologia de Homenagem a Miguel Torga” ; “Antologia da poesia erótica portuguesa” ; “Antologia dos poetas portugueses de homenagem ao povo timorense”.
Em preparação " 55 Poemas de Idade ", antologia breve do Autor.
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