No âmbito do Dia Mundial do Turismo, e correspondendo ao desafio feito pela Empresa Municipal de Turismo de Coimbra aos vários agentes comerciais e culturais da cidade
Eis “Um Olhar Sobre Coimbra”
do Passado e do Presente.
Balada que em festa timbra
na alma sã de toda a gente:
Cada tela é força nata
a lembrar noites de farras
de saudosa “Serenata”
cantada ao som das guitarras,
que o Rui Cristino da Silva
com talento genial
dá-nos Coimbra cativa
de um secular Portugal”.
A seu lado em esculturas
‘tonieta Roque Gameiro
dá-nos em barro as mais puras
jóias de ouro, bem cimeiro…
Moldado em b’leza e mestria
o barro ganha o valor
de verdadeira magia…
Cada “peça” é um tesouro
cheio de encanto e Poesia.
Poema de Mário Cristino da Silva
do Passado e do Presente.
Balada que em festa timbra
na alma sã de toda a gente:
Cada tela é força nata
a lembrar noites de farras
de saudosa “Serenata”
cantada ao som das guitarras,
que o Rui Cristino da Silva
com talento genial
dá-nos Coimbra cativa
de um secular Portugal”.
A seu lado em esculturas
‘tonieta Roque Gameiro
dá-nos em barro as mais puras
jóias de ouro, bem cimeiro…
Moldado em b’leza e mestria
o barro ganha o valor
de verdadeira magia…
Cada “peça” é um tesouro
cheio de encanto e Poesia.
Poema de Mário Cristino da Silva
Rui Cristino da Silva
Nasceu em Lisboa em 1948.
Possui o curso completo da Escola de Artes Decorativas António Arroio e Secção de Belas Artes e o curso completo de Fotografia e Cinema.
É descendente de uma família ligada às artes onde se destacam João Cristino da Silva, pintor da corte do rei D. Fernando II, João Ribeiro Cristino da Silva, pintor, arqueólogo e professor, e o arquitecto Luís Cristino da Silva. São de seu pai, o poeta Mário Cristino da Silva, as quadras que acompanham as telas e as esculturas desta exposição.
Participou na 1.ª Bienal Luso-Espanhola dos Publicitários, Artes e Letras, na Sociedade de Belas Artes, em Lisboa, e na Real Sociedade das Belas Artes, em Madrid, e nos XII, XIII, XIV e XV Encontros Anuais de Artistas Plásticos, a convite da Câmara Municipal de Sintra.
Entre as exposições individuais, destacam-se as do Museu Regional de Sintra e da Galeria Minerva, em Coimbra. Entre as colectivas destacam-se as do Museu da Marinha, Lisboa, Bienal de Alenquer e Palacete da Condessa de Cuba.
Antonieta Roque Gameiro
Nasceu em Minde em 1946.
Licenciada em Filosofia, o seu trabalho é dominado pelas figuras da Mulher e Mãe.
Expõe individualmente, em todo o país, desde 1986, e esteve representada em diversas exposições colectivas, destacando-se a 1.ª Bienal de Cerâmica da Amadora, 1.ª Bienal de Arte Figurativa em Alenquer e VII Bienal de Artes Plásticas – Lions.
Em 2005 foi autora da escultura que serviu de Prémio Amália Rodrigues, instituído pela Fundação Amália Rodrigues.
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