sexta-feira, junho 29, 2012

«O ABUSO SEXUAL DE CRIANÇAS NO CÓDIGO PENAL» de ANDRÉ CAMPOS [APRESENTAÇÃO EM COIMBRA] 10 DE JULHO


CONVITE
O Autor e as Edições MinervaCoimbra
convidam V. Exª para o lançamento do livro

O ABUSO SEXUAL DE CRIANÇAS NO CÓDIGO PENAL
Críticas e Sugestões
de autoria do advogado  André Campos.

A apresentação será feita pelo Dr. Mário Frota.
A sessão realiza-se no próximo dia 10 de Julho, pelas 19H00,
na Livraia Minerva, Rua de Macau, 52 (Bº Norton de Matos),
 em Coimbra.

terça-feira, junho 26, 2012

«O DEUS DA AUSÊNCIA» de JOAQUIM SARMENTO [LIVRARIA LEITURA, PORTO] 30 DE JUNHO




  
         Romance «O DEUS DA AUSÊNCIA» 
de JOAQUIM  SARMENTO

         Apresentação: Prof. Doutor Pedro Bacelar de Vasconcelos

Serão cantados alguns temas por Helena Sarmento
(advogada e filha do autor)
 acompanhada pelos músicos Samuel Cabral e Paulo Fariadecarvalho.

        Livraria Leitura - Shopping Cidade do Porto
Rua Gonçalo Sampaio, 350 Loja 238

30 de Junho. 18h30 . Porto

 Joaquim Sarmento nasceu em Lamego, em 17 de Janeiro de 1952. Casado e pai de três filhas,  licenciou-se  em Direito, tendo exercido a advocacia, durante 25 anos. Foi eleito deputado à Assembleia da República nas VII e VIII legislaturas, nas listas do PS e, no quadro da autarquia da sua terra, Presidente da Assembleia Municipal, Vice-Presidente, Vereador do Pelouro da Cultura. Em 2005, por razões de saúde, aposentou-se, passando a dedicar-se, exclusivamente, à escrita.

    O seu percurso literário  foi recentemente reconhecido pela Câmara Municipal de Lamego, ao atribuir-lhe o Prémio Mérito Cultural 2010 e a Medalha de Ouro da cidade.

    Obras publicadas:
    Fragmentos (Crónicas)- 1999; Retalhos de Silêncios-Diário de Um Deputado-2002; Amália, Uma Paixão.2004; A Memória e o Tempo e As Folhas do Limoeiro (Teatro)-2004; Fragmentos e Paixões (Crónicas)-2007; O Crime de Cerejeiro (Romance)-2008; A Revolução de António e Oriana (romance)-2009.
    O Deus da Ausência é a sua última criação.

22 JUN 2012
Duração: 97 min
http://www.rtp.pt/programa/radio/p2754/c85599

A propósito do lançamento do novo romance de Joaquim Sarmento "O Deus da Ausência"
Jorge Afonso convidou para este programa o autor e Fernando Dacosta.

«SETEMBRO VERMELHO» de CÂNDIDO FERREIRA [ LIVRARIA ARQUIVO, LEIRIA] 28 DE JUNHO



      Romance «SETEMBRO VERMELHO»

     de CÂNDIDO FERREIRA

        Apresentação: Dr. Vitorino Guerra
         Livraria Arquivo - Leiria

28 de Junho. 18h00 . Leiria

Um romance que tem como palco principal a cidade de Coimbra
e como trama a crise de 1969

Cândido Ferreira é casado, vive integrado numa larga família e é médico nefrologista na cidade de Leiria. Nascido em 1949, em Febres – Cantanhede, onde frequentou a Escola Primária, cumpriu a restante formação académica no Liceu de D. João III e na Faculdade de Medicina de Coimbra, até 1973. Foi bolseiro da Gulbenkian, trabalhador-estudante e atleta da AAC, tendo conquistado diversos títulos.
Em 1976, dirigiu o Hospital de Pombal, onde deixou reconhecida obra. Entre 1978 e 1982, foi Assistente de Nefrologia e frequentou um estágio em Lyon, na área das transplantações renais. Regressado aos Hospitais da Universidade de Coimbra, integrou a equipa do Prof. Linhares Furtado, tendo organizado a consulta de transplantação e a primeira colheita de órgãos e colaborado na primeira transplantação renal com rins de cadáver, em Portugal. Em 1982, enveredou pela diálise privada a partir de Leiria, tendo construído empresas e Clínicas consideradas modelares e sido responsável por uma vasta consulta de especialidade e por um milhão de tratamentos de hemodiálise.
Democrata e humanista, viveu a crise académica de 1969 e integrou o Executivo Distrital do MDP-CDE de Coimbra, antes do 25 de Abril, tendo chegado a ser detido por atividades contra a ditadura. Já não pertence a nenhum Partido, mas da sua incursão pela política ressalta, em 1975, ter declinado integrar a lista para a Assembleia Constituinte, pelo PS. Tendo exercido as funções de Presidente da Federação Distrital de Leiria daquele Partido, entre 1991 e 1995, recusaria também a carreira de Deputado à Assembleia da República.
Para além de uma vasta produção técnica e científica, alguma em colaboração com os mais reputados centros e publicações internacionais, foi responsável por largas centenas de artigos de opinião, acolhidos em múltiplos jornais, revistas e estações de rádio, tendo ainda efetuado inúmeras intervenções públicas, incluindo na TV.
É autor dos romances O Senhor Comendador, A Paixão do Padre Hilário Setembro Vermelho e de três livros de crónicas – Os Burros, Esmeralda – Sim!... e Pelas Crianças de Portugal; foi também porta-voz de um movimento na blogosfera, criado em torno do “Caso Esmeralda”. Tendo sempre merecido excelentes classificações por parte da crítica especializada, foi ainda largamente distinguido na Enciclopédia de Artistas Médicos e na Antologia de Ficionistas da Gândara.
Ligado ao colecionismo, anima a criação de um “Museu das Coleções” em parceria com a Câmara Municipal de Cantanhede, a partir da doação de setecentas mil peças que reuniu, estudou e catalogou, e que se encontram dispersas por uma centena de temáticas, sendo algumas populares e outras ligadas à Bibliografia, ao Dinheiro, à História Postal, à Arqueologia e a diversas Artes Decorativas, como as coleções de pintura portuguesa e de artesanato, esta recolhida em todo o mundo.
Mantém cooperação regular com os países de expressão portuguesa. Em 2007 adquiriu uma propriedade no Alentejo, onde se esforça por instalar e desenvolver atividades ligadas à agricultura, à pecuária e à hotelaria, preparando assim um regresso à natureza e aos valores da vida tradicional.

quarta-feira, junho 20, 2012

UMA VIAGEM À ÌNDIA POR MARIA HELENA TEIXEIRA [CICLO CULTURAS E PAISAGENS] 26 DE JUNHO.18H30.COIMBRA


CONVITE
26 de Junho. 18h30 . Coimbra
        UMA VIAGEM À ÍNDIA por MARIA HELENA TEIXEIRA
      «CULTURAS E PAISAGENS»
       Documentário
       Livraria Minerva Galeria, Rua de Macau, 52 (Bº Norton de Matos) – Coimbra


«UMA VIAGEM À ÍNDIA

Um marco na História das minhas viagens. Quando caminhei na rua tive uma experiência única e fiquei a olhar as pessoas e a imaginar como viviam. 
Os vários sabores da Índia: carros, riquexós, camelos e vacas, misturavam-se harmoniosamente.
Índia do passado, do presente e do futuro. Da Índia antiga à presença europeia, até ao domínio do império britânico.
 Do domínio britânico até Gandhi e Nehru, primeiro governante da Índia independente. Conflitos étnicos e fundamentalismo indú. 
Movimentos separatistas. Cultura e religião.
Índia, uma terra mágica cheia de contrastes.»
Maria Helena Teixeira



«SETEMBRO VERMELHO» de CÂNDIDO FERREIRA [CASA MUNICIPAL DA CULTURA] COIMBRA, 25 DE JUNHO, 19H00




CONVITE
O Presidente da Câmara Municipal de Coimbra,
Dr. João Paulo Barbosa de Melo, o Autor
e as Edições MinervaCoimbra 
             têm o prazer de convidar V. Exa. para o lançamento do livro
SETEMBRO VERMELHO
de CÂNDIDO FERREIRA
A apresentação: Prof. Doutor Fernando Catroga          
e Cidadão José Dias.
Casa Municipal da Cultura, Rua Pedro Monteiro.
25 de Junho. 19h00 . Coimbra
***

«Cândido Ferreira é o paradigma do homem polifacetado, que coloca em tudo aquilo que empreende o preciosismo inerente à natureza da sua formação científica.
 De prestigiado clínico de vanguarda na sua disciplina, a crónico sonhador de uma sociedade de prevalência dos mais nobres valores do humanismo, Cândido Ferreira, na sua versatilidade, tanto é, com a mesma singeleza, um exponente da arte e do coleccionismo em Portugal, como um dos mais incansáveis lutadores pelas causas da gente simples, proscrita da justiça dos ricos.
Provido de indomável caráter, modelado pela homeose com o mesmo povo que moldou Carlos de Oliveira, arquétipo do neo-realismo português, Cândido Ferreira deu os primeiros passos na literatura retratando a genuinidade de uma paisagem humana insuspeitadamente facultosa.
O talento da sua escrita – designadamente em O Senhor Comendador e A Paixão do Padre Hilário – mereceu o imediato reconhecimento de várias publicações especializadas que, reiteradamente, lhe realçaram o valor literário.
Após algum tempo dedicado a causas de caráter predominantemente artístico e humanitário, Cândido Ferreira volta agora aos escaparates, oferecendo-
-nos Setembro Vermelho.
Trata-se, mais uma vez, de um trabalho de notável qualidade literária que, desde o início, conquista o leitor de múltiplos ponto de vista: desde logo pelo deleite de uma escrita onde o rigor e a harmonia da construção textual são sabiamente temperados com o bom humor e o “suspense” da ação romanesca; depois porque esta ação serve de pretexto para fazer História de alguns factos conhecidos – mas, mais importante de que isso, também de muitos meandros ignorados ou já, simplesmente, olvidados pela voragem do tempo – de um período da vida nacional que Coimbra e os seus estudantes contribuíram decisivamente para que fosse revolvido. Àqueles que tiveram o adrego histórico de neles participar, este livro oferece uma revisitação de duros mas sápidos tempos em que a coragem não era, para a juventude portuguesa, uma palavra vã; para aqueles que os não viveram, a leitura de Setembro Vermelho – para além de ser, a espaços, uma viagem quase voluptuosa por alguns dos meandros do pensamento humano – é uma extraordinária ocasião para, neste nosso mundo dedesvalores, ressuscitar o devaneio de que, quem tem a palavra e a vontade como únicas armas, pode conseguir vergar quem detém o poder.»
Manuel Cidalino Madaleno
Professor do Ensino Superior (Letras)

O romance
 Até meados do século passado, Coimbra sempre gozou de enorme importância no contexto da literatura portuguesa, sendo as suas editoras pontos de passagem obrigatória de quase todos os autores nacionais. E quem não se lembra de escritores residentes com a envergadura de um Miguel Torga, Fernando Namora e Carlos Oliveira que pontificavam na literatura portuguesa e faziam o orgulho desta cidade?
Setembro Vermelho, o novo romance histórico de Cândido Ferreira, que a MinervaCoimbra acaba de editar, é uma tentativa de regresso a essa honrosa tradição: não, apenas, porque o seu autor estudou em Coimbra, em cujas fontes bebeu; sobretudo porque a acção, que toca profundamente a realidade portuguesa, neste início do século XXI, se centra em Coimbra, decorrendo em torno da célebre crise académica de 1969, que o escritor viveu.
Depois da crítica ter unanimemente realçado o valor literário dos seus dois primeiros romances, “A Paixão do Padre Hilário” e “O Senhor Comendador – Retratos de um Portugal de Abril”, em boa hora Cândido Ferreira resolveu emergir da sua Gândara natal e brindar-nos com um longo texto, em que se manifesta com a pujança de um autor já maduro, que “perdeu” milhares de horas para produzir uma obra que marcará certamente o leitor e que, segundo o autor, "abala Coimbra".

Com uma trama amorosa e político/policial bem urdida, que tem o condão de prender o leitor desde a primeira página, e usando uma linguagem muito peculiar, ora comovente, ora hilariante, Cândido Ferreira consegue abordar de forma profunda, embora simples e atractiva, todos os grandes temas que interessam ao homem português actual.
Concorde-se ou não com as suas desassombradas opiniões, e na tradição de uma plêiade de médicos escritores, não será difícil reconhecer que Cândido Ferreira é dotado de uma rara cultura e sensibilidade, e de um forte humanismo, que se derrama profusamente, página a página.
A MinervaCoimbra acredita que Setembro Vermelho é uma das raras obras que certamente vai ficar como um referencial daqueles que nestes tempos em que a esperança fenece, não desistem de ir à procura de um mundo melhor.

O Autor






Cândido Ferreira é casado, vive integrado numa larga família e é médico nefrologista na cidade de Leiria. Nascido em 1949, em Febres – Cantanhede, onde frequentou a Escola Primária, cumpriu a restante formação académica no Liceu de D. João III e na Faculdade de Medicina de Coimbra, até 1973. Foi bolseiro da Gulbenkian, trabalhador-estudante e atleta da AAC, tendo conquistado diversos títulos.
Em 1976, dirigiu o Hospital de Pombal, onde deixou reconhecida obra. Entre 1978 e 1982, foi Assistente de Nefrologia e frequentou um estágio em Lyon, na área das transplantações renais. Regressado aos Hospitais da Universidade de Coimbra, integrou a equipa do Prof. Linhares Furtado, tendo organizado a consulta de transplantação e a primeira colheita de órgãos e colaborado na primeira transplantação renal com rins de cadáver, em Portugal. Em 1982, enveredou pela diálise privada a partir de Leiria, tendo construído empresas e Clínicas consideradas modelares e sido responsável por uma vasta consulta de especialidade e por um milhão de tratamentos de hemodiálise.
Democrata e humanista, viveu a crise académica de 1969 e integrou o Executivo Distrital do MDP-CDE de Coimbra, antes do 25 de Abril, tendo chegado a ser detido por atividades contra a ditadura. Já não pertence a nenhum Partido, mas da sua incursão pela política ressalta, em 1975, ter declinado integrar a lista para a Assembleia Constituinte, pelo PS. Tendo exercido as funções de Presidente da Federação Distrital de Leiria daquele Partido, entre 1991 e 1995, recusaria também a carreira de Deputado à Assembleia da República.
Para além de uma vasta produção técnica e científica, alguma em colaboração com os mais reputados centros e publicações internacionais, foi responsável por largas centenas de artigos de opinião, acolhidos em múltiplos jornais, revistas e estações de rádio, tendo ainda efetuado inúmeras intervenções públicas, incluindo na TV.
É autor dos romances O Senhor Comendador, A Paixão do Padre Hilário e Setembro Vermelho e de três livros de crónicas – Os Burros, Esmeralda – Sim!... e Pelas Crianças de Portugal; foi também porta-voz de um movimento na blogosfera, criado em torno do “Caso Esmeralda”. Tendo sempre merecido excelentes classificações por parte da crítica especializada, foi ainda largamente distinguido na Enciclopédia de Artistas Médicos e na Antologia de Ficionistas da Gândara.
Ligado ao colecionismo, anima a criação de um “Museu das Coleções” em parceria com a Câmara Municipal de Cantanhede, a partir da doação de setecentas mil peças que reuniu, estudou e catalogou, e que se encontram dispersas por uma centena de temáticas, sendo algumas populares e outras ligadas à Bibliografia, ao Dinheiro, à História Postal, à Arqueologia e a diversas Artes Decorativas, como as coleções de pintura portuguesa e de artesanato, esta recolhida em todo o mundo.
Mantém cooperação regular com os países de expressão portuguesa. Em 2007 adquiriu uma propriedade no Alentejo, onde se esforça por instalar e desenvolver atividades ligadas à agricultura, à pecuária e à hotelaria, preparando assim um regresso à natureza e aos valores da vida tradicional.

«O DEUS DA AUSÊNCIA» de JOAQUIM SARMENTO, EM LISBOA [CENTRO NACIONAL DE CULTURA] 22 DE JUNHO, 18H30





CONVITE

O Presidente do Centro Nacional de Cultura, o Autor
e as Edições MinervaCoimbra têm o prazer de convidar
para o lançamento do romance


O DEUS DA AUSÊNCIA
de Joaquim Sarmento.

A apresentação será feita pelo Dr. Guilherme d' Oliveira Martins.
A sessão realiza-se no próximo dia 22 de Junho, pelas 18H30,
no Centro Nacional de Cultura, Rua António Maria Cardoso 68, Lisboa.
 22 de Junho. 18h30 . Lisboa
«Senhor de uma das escritas mais poderosas da actualidade, Joaquim Sarmento tem em lançamento o seu último romance, intitulado O Deus da Ausência. Com lucidez e exigência, o autor tornou-se um caso singularíssimo no nosso panorama literário. Dotado de capacidades de observação invulgares, que a inteligência e a vivência decantaram (mas não amarguraram), o escritor afirmou, sem cedências, um espaço para si e para a sua obra.
Na linha de Vergílio Ferreira, Joaquim Sarmento continua enriquecendo, diversificando, a corrente mais genuína da grande ficção de língua portuguesa.»
                           Fernando Dacosta

 «A escrita de Joaquim Sarmento permite-nos beneficiar do domínio da língua em todo o seu esplendor e beleza, bem como acompanhar uma narrativa apaixonante, que nos remete para a melhor ficção da cultura portuguesa.
    Estamos em O Deus da Ausência diante de uma saga em que a terra se encontra naturalmente com a gente, simbolizando o Douro a Pátria confrontada com a exigência de contrariar a adversidade e a decadência.
    A partir da ideia metafórica da ausência, temos o confronto permanente entre o país profundo, arreigado às tradições, e a necessidade de abertura de horizontes, de liberdade e cosmopolitismo. Quantas mudanças se anunciam, quantas resistências, quantas esperanças! O tempo detém-se e apressa-se. Uma sociedade mais justa e fraterna constrói-se com a matéria-prima do drama e da tragédia de quem cultiva o passado e de quem aspira ao futuro, de quem tem paixão e se acomoda, do compromisso e da desistência, da presença e da ausência.
    É a vida em estado puro que aqui encontramos como na grande literatura» .
                 Guilherme de Oliveira Martins


    Joaquim Sarmento nasceu em Lamego, em 17 de Janeiro de 1952. Casado e pai de três filhas,  licenciou-se  em Direito, tendo exercido a advocacia, durante 25 anos. Foi eleito deputado à Assembleia da República nas VII e VIII legislaturas, nas listas do PS e, no quadro da autarquia da sua terra, Presidente da Assembleia Municipal, Vice-Presidente, Vereador do Pelouro da Cultura. Em 2005, por razões de saúde, aposentou-se, passando a dedicar-se, exclusivamente, à escrita.
    O seu percurso literário  foi recentemente reconhecido pela Câmara Municipal de Lamego, ao atribuir-lhe o Prémio Mérito Cultural 2010 e a Medalha de Ouro da cidade.

    Obras publicadas:
    Fragmentos (Crónicas)- 1999; Retalhos de Silêncios-Diário de Um Deputado-2002; Amália, Uma Paixão.2004; A Memória e o Tempo e As Folhas do Limoeiro (Teatro)-2004; Fragmentos e Paixões (Crónicas)-2007; O Crime de Cerejeiro (Romance)-2008; A Revolução de António e Oriana (romance)-2009.
    O Deus da Ausência é a sua última criação.

terça-feira, junho 19, 2012

ESSÊNCIA DA VIDA & DIGNIDADE HUMANA [HOTEL DA LAPA PALACE] 22 DE JUNHO, 18H00, LISBOA





 CONVITE

A Sociedade Portuguesa de Anestesiologia, os Autores 
e as Edições MinervaCoimbra têm o prazer 
de convidar para a apresentação, em Lisboa, do livro

"ESSÊNCIA DA VIDA DIGNIDADE HUMANA 
- Anestesia e Civilização "
de J. Martins Nunes, Vitor Coutinho, Carlos Amaral Dias, 
Paulo Peixoto e Oliveira Branco.

Prefácio de Fernando Leal da Costa  
(Secretário Estado Adjunto do Ministro da Saúde).
Apresentação: Dr. Luis Marques Mendes
e Dr. José Manuel Caseiro (IPO Lisboa).

A sessão realiza-se no próximo dia 22 de Junho, pelas 18h00, 
no Hotel da Lapa  Palace,
Rua Pau da Bandeira nº 4, em Lisboa.

domingo, junho 17, 2012

LANÇAMENTO «ESSÊNCIA DA VIDA & DIGNIDADE HUMANA - ANESTESIA E CIVILIZAÇÃO» COORDENAÇÃO DE J. MARTINS NUNES [HOTEL DA LAPA, PALACE] LISBOA 22 DE JUNHO, 18H00






CONVITE

Apresentação do livro:
«ESSÊNCIA DA VIDA DIGNIDADE HUMANA
 - Anestesia e Civilização»
de J. MARTINS NUNES, VITOR COUTINHO, 
CARLOS AMARAL DIAS, PAULO PEIXOTO   OLIVEIRA BRANCO  
Coordenação: J. Martins Nunes
Apresentação: Dr. Luis Marques Mendes
e Dr. José Manuel Caseiro (IPO Lisboa) 
Hotel da Lapa  Palace, Lisboa
22 de Junho. 18h00 . Lisboa

***
O livro «ESSÊNCIA DA VIDA & DIGNIDADE HUMANA-Anestesia e Civilização» que conta com a Coordenação de J. Martins Nunes
e textos de
J. Martins Nunes [Essência da vida e dignidade humana-anestesia e civilização],
Vítor Coutinho[Sofrimento Humano e alívio da dor: ética da anestesia e da analgesia],
Carlos Amaral Dias [A alma do anestesista], 
e Paulo Peixoto [A anestesia como metáfora de uma sociedade sensível].
J. Oliveira Branco (padre e professor de filosofia) fez a revisão da tradução da Alocução do Papa Pio XII  "Sobre o parto natural sem dor", "Sobre a analgesia:três questões religiosas e morais", "Sobre a reanimação três questões de moral médica", (Acta Apostolicae Sedis);
e ainda a tradução do italiano do texto original de "Aos participantes no congresso da academia italiana de anestesiologia".
Uma edição do Serviço de Anestesiologia dos HUC - Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra e Edições MinervaCoimbra.
«[...] Este é um livro sobre Civilização. Sobre a nossa Civilização marcada pelo respeito da dignidade Humana e pelo triunfo da Anestesia.O melhor de ser Médico é a eliminação do sofrimento.Os anestesistas são os que melhor colocados estão para o conseguirem. Com saber, persistência, dedicação e Fé.»
 In Prefácio de Fernando Leal daCosta                                          
(Chefe de Serviço Hematologia Clínica, IPO Lisboa; Secretário de Estado Adjunto do Ministro da Saúde)
«Daqui a muitos séculos, os estudiosos virão a este hospital para conhecer o local em que se demonstrou, pela primeira vez, a mais gloriosa descoberta da ciência».                                                                                   John Warren (Cirurgião) 16 de Outubro de 1846
«[...] A passagem da consciência à inconsciência é a todos os títulos um enorme salto no desconhecido.[...]»                                                                                                            José Martins Nunes
(Chefe de Serviço de Anestesiologia; Presidente do Conselho de Administração do Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra)