Carlos Carranca com o grupo de fados "Raízes de Coimbra"
Coronel Fernando Góis Moço a abrir a sessão
Decorreu no Auditório do Centro de Artes e Espectáculos da Figueira da Foz a apresentação do livro «CASTICISMO EM UNAMUNO E TORGA» de Carlos Carranca.
Desta vez, na terra natal do autor, numa sessão organizada pelo presidente da junta de freguesia de São Julião da Figueira da Foz, Fernando Góis Moço. O livro foi apresentado por Amadeu de Carvalho Homem (Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra). Presidiu à sessão o Presidente da Câmara Municipal da Figueira da Foz, João Ataíde. Para além destes elementos compunham a mesa, o presidente da assembleia municipal da freguesia de São Julião da Figueira da Foz, o Vereador da Cultura da Câmara Municipal da Figueira da Foz, António Tavares, Carlos Carranca (autor), Isabel de Carvalho Garcia (editora MinervaCoimbra).
A sessão terminou com a atuação do grupo "Raízes de Coimbra".
Casticismo em Unamuno e Torga resulta da tese de doutoramento em Línguas e Literaturas Modernas, especialidade de Língua, Cultura e Literatura Portuguesas de Carlos Carranca.
Carlos Alberto Carranca de Oliveira e Sousa é professor do ensino superior, poeta, ensaísta e declamador, nasceu na Figueira da Foz a 9 de Novembro de 1957. Licenciado em História e doutorado em Língua e Cultura Portuguesa pela U.A.L., exerce docência na Escola Superior de Educação Almeida Garrett, Universidade Lusófona como professor associado convidado e na Escola Profissional de Teatro de Cascais. Foi presidente da Sociedade da Língua Portuguesa, assessor cultural da Associação dos Antigos Estudantes de Coimbra em Lisboa, director adjunto do jornal mensal Artes & Letras, assim como sócio fundador do Círculo Cultural Miguel Torga. É director do Centro de Estudos da Lusofonia Agostinho da Silva e da Biblioteca da ESE Almeida Garrett.
Foi agraciado no ano de 2001 com a Medalha de Mérito Cultural do Município de Cascais.
Autor Profundamente arreigado à sua terra de adopção (Coimbra), onde viveu e estudou durante a infância e juventude e reconhecidamente uma das referências do chamado “Fado de Coimbra” como autor e intérprete.
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