CONVITE
O Presidente do Centro Nacional de Cultura, o Autor
e as Edições MinervaCoimbra têm o prazer de convidar
para o lançamento do romance
O DEUS DA AUSÊNCIA
de Joaquim Sarmento.
A apresentação será feita pelo Dr. Guilherme d' Oliveira Martins.
A sessão realiza-se no próximo dia 22 de Junho, pelas 18H30,
no Centro Nacional de Cultura, Rua António Maria Cardoso 68, Lisboa.
O Presidente do Centro Nacional de Cultura, o Autor
e as Edições MinervaCoimbra têm o prazer de convidar
para o lançamento do romance
O DEUS DA AUSÊNCIA
de Joaquim Sarmento.
A apresentação será feita pelo Dr. Guilherme d' Oliveira Martins.
A sessão realiza-se no próximo dia 22 de Junho, pelas 18H30,
no Centro Nacional de Cultura, Rua António Maria Cardoso 68, Lisboa.
22 de Junho. 18h30 . Lisboa
«Senhor de uma das escritas mais poderosas da actualidade, Joaquim Sarmento tem em lançamento o seu último romance, intitulado O Deus da Ausência. Com lucidez e exigência, o autor tornou-se um caso singularíssimo no nosso panorama literário. Dotado de capacidades de observação invulgares, que a inteligência e a vivência decantaram (mas não amarguraram), o escritor afirmou, sem cedências, um espaço para si e para a sua obra.
Na linha de Vergílio Ferreira, Joaquim Sarmento continua enriquecendo, diversificando, a corrente mais genuína da grande ficção de língua portuguesa.»
Fernando Dacosta
Na linha de Vergílio Ferreira, Joaquim Sarmento continua enriquecendo, diversificando, a corrente mais genuína da grande ficção de língua portuguesa.»
Fernando Dacosta
«A escrita de Joaquim Sarmento permite-nos beneficiar do domínio da língua em todo o seu esplendor e beleza, bem como acompanhar uma narrativa apaixonante, que nos remete para a melhor ficção da cultura portuguesa.
Estamos em O Deus da Ausência diante de uma saga em que a terra se encontra naturalmente com a gente, simbolizando o Douro a Pátria confrontada com a exigência de contrariar a adversidade e a decadência.
A partir da ideia metafórica da ausência, temos o confronto permanente entre o país profundo, arreigado às tradições, e a necessidade de abertura de horizontes, de liberdade e cosmopolitismo. Quantas mudanças se anunciam, quantas resistências, quantas esperanças! O tempo detém-se e apressa-se. Uma sociedade mais justa e fraterna constrói-se com a matéria-prima do drama e da tragédia de quem cultiva o passado e de quem aspira ao futuro, de quem tem paixão e se acomoda, do compromisso e da desistência, da presença e da ausência.
É a vida em estado puro que aqui encontramos como na grande literatura» .
Estamos em O Deus da Ausência diante de uma saga em que a terra se encontra naturalmente com a gente, simbolizando o Douro a Pátria confrontada com a exigência de contrariar a adversidade e a decadência.
A partir da ideia metafórica da ausência, temos o confronto permanente entre o país profundo, arreigado às tradições, e a necessidade de abertura de horizontes, de liberdade e cosmopolitismo. Quantas mudanças se anunciam, quantas resistências, quantas esperanças! O tempo detém-se e apressa-se. Uma sociedade mais justa e fraterna constrói-se com a matéria-prima do drama e da tragédia de quem cultiva o passado e de quem aspira ao futuro, de quem tem paixão e se acomoda, do compromisso e da desistência, da presença e da ausência.
É a vida em estado puro que aqui encontramos como na grande literatura» .
Guilherme de Oliveira Martins
Joaquim Sarmento nasceu em Lamego, em 17 de Janeiro de 1952. Casado e pai de três filhas, licenciou-se em Direito, tendo exercido a advocacia, durante 25 anos. Foi eleito deputado à Assembleia da República nas VII e VIII legislaturas, nas listas do PS e, no quadro da autarquia da sua terra, Presidente da Assembleia Municipal, Vice-Presidente, Vereador do Pelouro da Cultura. Em 2005, por razões de saúde, aposentou-se, passando a dedicar-se, exclusivamente, à escrita.
O seu percurso literário foi recentemente reconhecido pela Câmara Municipal de Lamego, ao atribuir-lhe o Prémio Mérito Cultural 2010 e a Medalha de Ouro da cidade.
O seu percurso literário foi recentemente reconhecido pela Câmara Municipal de Lamego, ao atribuir-lhe o Prémio Mérito Cultural 2010 e a Medalha de Ouro da cidade.
Obras publicadas:
Fragmentos (Crónicas)- 1999; Retalhos de Silêncios-Diário de Um Deputado-2002; Amália, Uma Paixão.2004; A Memória e o Tempo e As Folhas do Limoeiro (Teatro)-2004; Fragmentos e Paixões (Crónicas)-2007; O Crime de Cerejeiro (Romance)-2008; A Revolução de António e Oriana (romance)-2009.
O Deus da Ausência é a sua última criação.
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