CONVITE
O Autor e as Edições MinervaCoimbra
convidam V. Exª para o lançamento do romance
convidam V. Exª para o lançamento do romance
O DEUS DA AUSÊNCIA
(capa de Jorge Rodrigues)
(capa de Jorge Rodrigues)
de Joaquim Sarmento.
A apresentação será feita pelo Prof. Doutor Amadeu Carvalho Homem.
A sessão realiza-se no próximo dia 14 de Junho, pelas 18H15,
na Livraia Minerva,Rua de Macau, 52 (Bº Norton de Matos),
em Coimbra.
***
«Senhor de uma
das escritas mais poderosas da actualidade, Joaquim Sarmento tem em lançamento
o seu último romance, intitulado O Deus da Ausência. Com lucidez e exigência, o autor tornou-se um caso singularíssimo no
nosso panorama literário. Dotado de capacidades de observação invulgares, que a
inteligência e a vivência decantaram (mas não amarguraram), o escritor afirmou,
sem cedências, um espaço para si e para a sua obra.
Na linha de Vergílio Ferreira, Joaquim Sarmento continua enriquecendo,
diversificando, a corrente mais genuína da grande ficção de língua portuguesa.»
Fernando Dacosta
A escrita de Joaquim Sarmento permite-nos
beneficiar do domínio da língua em todo o seu esplendor e beleza, bem como
acompanhar uma narrativa apaixonante, que nos remete para a melhor ficção da
cultura portuguesa.
Estamos em O Deus da Ausência diante de uma saga em que a terra se encontra naturalmente com a gente, simbolizando o Douro a Pátria confrontada com a exigência de contrariar a adversidade e a decadência.
A partir da ideia metafórica da ausência, temos o confronto permanente entre o país profundo, arreigado às tradições, e a necessidade de abertura de horizontes, de liberdade e cosmopolitismo. Quantas mudanças se anunciam, quantas resistências, quantas esperanças! O tempo detém-se e apressa-se. Uma sociedade mais justa e fraterna constrói-se com a matéria-prima do drama e da tragédia de quem cultiva o passado e de quem aspira ao futuro, de quem tem paixão e se acomoda, do compromisso e da desistência, da presença e da ausência.
É a vida em estado puro que aqui encontramos como na grande literatura».
Estamos em O Deus da Ausência diante de uma saga em que a terra se encontra naturalmente com a gente, simbolizando o Douro a Pátria confrontada com a exigência de contrariar a adversidade e a decadência.
A partir da ideia metafórica da ausência, temos o confronto permanente entre o país profundo, arreigado às tradições, e a necessidade de abertura de horizontes, de liberdade e cosmopolitismo. Quantas mudanças se anunciam, quantas resistências, quantas esperanças! O tempo detém-se e apressa-se. Uma sociedade mais justa e fraterna constrói-se com a matéria-prima do drama e da tragédia de quem cultiva o passado e de quem aspira ao futuro, de quem tem paixão e se acomoda, do compromisso e da desistência, da presença e da ausência.
É a vida em estado puro que aqui encontramos como na grande literatura».
Guilherme de Oliveira Martins
Joaquim Sebastião Sarmento da Fonseca Almeida, é político, escritor, ensaísta e cronista português. Viveu a sua infância em Lamego. Casado e pai de três filhas, licenciou--se em Direito, tendo exercido a
advocacia, durante 25 anos. Foi eleito deputado à Assembleia da República nas
VII e VIII legislaturas, nas listas do PS e, no quadro da autarquia da sua
terra, Presidente da Assembleia Municipal, Vice-Presidente, Vereador do Pelouro
da Cultura. Em 2005, por razões de saúde, aposentou-se, passando a dedicar-se,
exclusivamente, à escrita.O seu percurso literário foi recentemente reconhecido
pela Câmara Municipal de Lamego, ao atribuir-lhe o Prémio Mérito Cultural 2010
e a Medalha de Ouro da cidade.
[...] Em 1970 Joaquim Sarmento ingressou na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa e foi viver para Oeiras. Em plena época de grandes conturbações políticas, assistiu e participou em várias manifestações de estudantes .Exerceu como advogado na cidade de Lamego e em 1986 aderiu ao Partido Socialista, que o levou a exercer cargos como deputado da Assembleia da República.
Foi por isso, uma figura de destaque do partido e isso tornou-o numa pessoa
respeitada e reconhecida na região do Douro e na cidade de Lamego.
Ao longo da sua evolução como estudante e da construção dos seus ideais
políticos, Joaquim Sarmento foi desenvolvendo um grande entusiasmo pela escrita
e pela arte em geral. Jean Paul Sartre é uma das suas maiores influências, assim como Thomas Mann e
principalmente Marcel Proust.
Virgílio Ferreira foi outra das suas grandes inspirações,
tendo desenvolvido uma grande admiração pela escritor.
A sua área de escrita engloba crónicas, texto dramático e escrita
romanesca. [...]
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